O Conde Cretino
a em seus braços. Ela tentou se desvencilhar e, quando o mordeu, James acertou um tapa na cara. O estalo f
e abriu a porta do quarto, Lisbeth dentia o ardor de sua mão em seu rosto. Ele a arremess
s para levantar, piscou os
de outro homem. — Ele berrou. Lisbeth levantou a cabeça o suficien
amente por ter tido a ousadia de sair. Se não tivesse saído, Nicholas não estaria naquela situação e ela não estaria con
a pungente. Lisbeth levantou os olhos e viu Prudence. Ela sorria como se
rudence abaixou-se à sua altura, pousou a mão em seu ombro e assentiu.
e agradecer. Por minha causa, seus irmãos poderão continuar suas vidas sem que a irmãzinha deles os atrapalhe. — Prudence deu de ombros. — E, convenhamos… lorde Bennington não é nem d
ma ardendo por trás de seus olhos. — Vai pagar por
o esperar,
tar. Lisbeth mancou até a
as horas que terá como uma Taylor. — Prudence andou na direção de um criado mudo, vas
um destino que odiava e, por mais que
endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me