O Preço do Amor Distorcido Dele
ista: Elen
éis e invisíveis. A única vez que me sentia verdadeiramente viva, verdadeiramente eu, era quando dançava. No
a única razão pela qual eu me agarrava à minha. Cada respiração que e
imidos na minha mão, a altura vertiginosa do horizonte da cidade da minha
er, Elenora,
para me forçar a suportar mais um dia, mais uma respiração, mais um momento ago
linguagem que meu espírito despedaçado entendia. Era o
istorcido, um milagre. Um pequeno vis
ente. Ele era solícito, quase terno. Comprou-me flores, trouxe-me café da ma
le jogou
ave, "está na hora de você desistir da dança
ha dança. Meu último
cisa de alguém para gerenciar sua nova empresa de relações públicas. Ela está tão ocupada com sua carreira po
ra quase um sussurro. "Heitor, e
zo
ançarina medíocre. Isabela, agora ela tem
, a conformidade sem fim. Eles se estilhaçaram. Peguei o delicado vaso de rosas que e
ecer, deixou-me gritar, deixou-me quebrar coisas. E quando eu e
ssustadoramente calma. "Porque se não, eu ga
esada batendo atrás dele, deixando-me nos destroços
elular: *Você está bem, Elenora? Ouvimos sobre a no
as pernas, ainda minhas naquela época, moveram-se no piloto automático, me leva
ava entreaberta. E pela fresta, eu vi. Isabela, em seus braços, a cabeça aninhada em seu peito. Sua mão, longa
ei para trás, o mundo girando. Eu queria gr
tamente, minha voz
que signi
elando. Os olhos de Heitor se arregalaram
do do lado de fora de seu escritório. Antes que eu pudesse registrar o que estava ac
oando pelo ar, uma boneca de pano jogada por uma força invisível. Ezia. Estava cheia do grito dilacerante de uma mãe perden
stituídas por um vazio pesado e dolorido. Os médicos me disseram que eu
u meu futuro. E eles, Heitor e Isabel