Gardênias e Seu Último Adeus
sta de Hele
aca e trêmula. Passei horas curvada sobre o vaso sanitário, com ânsias secas até minha garganta ficar em carne viva. Pesquisas online confirm
co e vasto. Eu frequentemente desabava no pequeno sofá, o mundo girando, rezando par
or um momento de alívio, e afundei de volta
pecavelmente vestido em um terno sob medida, o cabelo perfeitamente no lugar. Ele pare
hos em chamas, e jogou uma pilha de fotografias brilhante
vada, conversando com Caio. Outra foto mostrava Caio segurando minha mão. "O que você estava fazend
asta. Seu aperto se intensificou, cortando minha respiração. Minha cabeça girou,
a centímetros do meu. "O que v
uidoso, minha garganta queimando
to. Tropecei para trás, agarrando minha garganta, meus pulmões ardendo. Alca
ia puxado apressadamente sobre mim. Ele o arrancou. Debaixo dele, guardado descu
a. Seu rosto era uma nuvem de tempestade. "O que é isso?", ele perg
recer mais forte do que me sentia. Meu reflexo no pequeno espelho ao meu lado mostrava uma
a voz firme apesar do tremor em
Não me insulte, Helena. Nós não 'ficamos juntos' desde... aquela noite. E mesmo assim, foi um erro. Um lapso de julgamento de bêbado." Seu lábio
ilho bastardo", ele cuspiu, suas palavras como ácido, "não é meu.
Toda a humilhação, toda a negligência, toda a dor se uniram em uma única força explosiva. M
os olhos arregalados de choque e incredulidade
a." Minha voz baixou para um sussurro, carregado de veneno. "E quanto a você, Franco? S
jogar esse jogo? Tudo bem. Acabo
alavra um pequeno e desafiador rugido. "Eu também quero. Vamos acabar com e
um Bittencourt? Não pense em bancar a mártir. Você não tem poder de barganha. Você não tem nada." Ele pegou o laudo do
m uma finalidade que ecoou pelo apartam