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Gardênias e Seu Último Adeus

Gardênias e Seu Último Adeus

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1212    |    Lançado em: 26/11/2025

u. Ele me deixou sozinha em um salão cheio de convidados para cor

arrada ao nome de sua família, e me acusou de

edo que eu carregava: um diagnóstico de leucemia termin

de um erro de bêbado, a noite que ele cuspi

u estava em um quarto de hospital estéril, sozinha, interrompendo a gravidez do nosso bebê

m da nossa história, uma libertação

esta de noivado, o perfume de dama-da-noite enchendo o ar, momen

ítu

sta de Hele

tava o nó no meu estômago. Eu sabia que Franco não queria

sua noiva, mas procurando. Sempre procurando por outra pessoa. A frieza dele era uma dor fam

as seus olhos nunca encontravam os meus com o mesmo calor que guardavam para.

ou o murmúrio educado da conversa. O rosto de Franco, geralmente tão c

ção à porta. Sua voz era um sussurro áspero, chei

do seu braço. "Franco, es

É... complicado. Alguém precisa de mim. Mais do que você prec

l por cima da música. "Todos estão olhando. O que vão dizer?" Minha

or, nem reconhecimento. Apenas um olhar frio e vago que me atravessou. "Você sempre faz tu

as veias, me entorpecendo. Eu não conseguia me mover. Não conseguia falar. El

i para encarar meus convidados, meu sorriso um escudo frágil contra o mundo. "Franco

ada, me deu um pequeno aceno de encorajamento. Eu sabia que eles viam através da minha farsa,

te meu braço. "Helena, querida. Está tudo bem com o Franco? Ele pare

ranquilizador. "Apenas nervosismo pré-casamento." Eu não p

eu. Ele era o menino barulhento que puxava minhas tranças, o cavaleiro corajoso que afugentava dragões imaginários. Ele me prometeu a lua e as estrelas,

nstável. A riqueza de sua família disparou, cimentando o nome Bittencourt como um titã da indústria. O acord

ue eu conhecia se fora, substituído por um homem frio e ambicioso, seus olhos ocos de luto. Eduardo, o pai de Franco, tirou a velha promessa das prateleiras empoeiradas da história d

apar. Ele me via como um obstáculo à sua verdadeira devoção – Karina. Ela era a quem ele realmente amava, aquela para quem e

mbou, seus dedos cravando no meu braço. "Você e sua mãe, se agarrando ao nosso nome, ao nosso dinheiro. Você não passa de uma interesseira, Helena. Uma parasita." El

ivado foi a primeira vez que realmente nos vimos, que realmente estivemos juntos, em muito

suas palavras ainda ressoando em meus ouvidos. O

e na boca. Minha cabeça girou. O salão inclinou. Al

dali. Antes que

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