De Amada a Maltratada: O Seu Acerto de Contas
Elisa
visto o verdadeiro monstro, apenas a vítima que ela fingia ser. Seu rosto se contorceu de raiva enquanto ele entra
teu, Caio! Ela disse coisas horríveis!", ela lamentou, sua voz grossa de medo fingido
er resquício de decência. Ele me encarou, seu rosto uma máscara de fúr
baixo e perigoso. "Dê uma lição nela. Certifiquem-se d
"Não, Caio, por favor. Ela está ferida. Não faça isso." Mas seu
xando o meu. "Ela precisa aprender, Joyce. Ela p
rei Caio, minha mente girando. Este não era o homem que havia prometido me proteger, que
rouca. "Você prometeu que me protegeria! Vo
ma determinação fria como pedra. Ele puxou Joyce para mais perto, sua voz tensa. "Eu te amei, Elisa. Um
tas uma parede sólida de indiferença. A porta se fechou c
tado e fraco, desabou. Mas eu não resisti. Eu não chorei. Não havia mais nad
isa boa. Cem vezes, a ardência, a queimação, a humilhação. E a cada um, um pedaço de mim se desfazia em pó. Meu pr
ngue manchou os azulejos brancos. Uma risada engasgada e a
sofra mil vezes pior", sussurrei, as palavras um