A Confissão Dele, Meu Mundo Despedaçado
i pelos corredores estéreis do Hospital das Clínicas, meus passos silenciosos, meu coração uma batida surda em meus ouvidos. Eu não
enfaixado, o rosto pálido, mas ainda irradiando aquela beleza inerente e cativante. Léo estava
um rosnado baixo, cheio de uma mistura de raiva e
u não queria te incomodar. E... e a Elisa. Não pode
quê, Clara? Nós já dissemos. Nós admitimos. Nós
oá-la. Simplesmente não podemos. Temos que voltar a ser como antes. Você... você precisa voltar para a Elisa.
s por suas bochechas. "Não diga isso, Clara. Por favor, não di
evitando o olhar dele. "É o único jeito. Pela
espero. "Não. Eu não vou te deixar. Vou ficar bem aqui. Vou cuidar de você." El
... só vai embora, Léo." Com um grito súbito e frustrado, ela varreu a mão pela mesa, fazen
enfermeira para casa. Eu vou ficar." Ele pegou uma pequena faca e uma maçã verde de uma cesta de frutas, come
ou me proteger, havia desaparecido. Ele foi substituído por este homem, este homem ferozmente amoroso e totalmente de
velhas memórias, todas as suas promessas sussurradas, pareciam fantasmas. Ele havia me olhado com tanta adoração, tanta certeza, mas a
acomodou em um tipo diferente de dor, uma dor surda de resignação. O garoto que
Não querendo mais. Saí do hospital, deixando-os par
e fluía, mudava, encontrava novos canais.
a fora do hospital. Eu era uma garota que cresceu sem nada, agarrando-se à esperança de uma família estável, um parceiro amoroso. Eu
ham um ao outro. E
os motores do avião. "Adeus, minha família que eu es