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Tarde Demais Para Arrependimento, Meu Amor

Capítulo 3 

Palavras: 1678    |    Lançado em: 26/11/2025

olo, e o silêncio começara a me irritar. Eu sentia falta do ritmo familiar de casa, mesmo com a discórdia recente.

do as orquídeas que Beto amava. Ela ergueu os olhos quando entrei, seus olhos encontrando os meus por um momento breve, quase imperceptível.

e projeções financeiras para nossa próxima grande expansão da empresa. Ele ergueu os

! Você

uas muletas fazend

o tocando meus lábios. "Você diss

o. Novos clientes, novas cidades. Poderíamos estar expandindo para a

agiante, me puxando de volta pa

quanto lia, uma parte de mim amoleceu. Este era o Beto por quem me

nspiratória. "Sabe, ela tem uma história de vida bem dif

lhos sinceros e vulnerávei

odos, não está acostumada c

har se

o arranjar desculp

recuou, sua mão

ue não queria ofender. Eu disse a ela que você é a chefe, minha sócia e minha noiva. Ela sabe o lugar d

seu polegar acarician

na. Tudo vai ser

resolução. Ele parecia tão vulnerável, tão arrependido. Ele estava tenta

mais suave do que eu pretendia.

educada soou na p

e Gilda chamou, perfeitamente mo

scou pa

Prog

seu devido lugar. Gilda estava parada perto da entrada da cozinha, não à mesa, com as mãos

gumes, e vagem no vapor de acompanhamento. Sem nozes de q

quase desafiador, mas

cimento silencioso. Be

ina? Eu

s pacífica o suficiente. Gilda nos serviu, depois se retirou para a copa. Eu podia ouvi

rar para o meu escritório para verificar mais alguns e-mails. As novas propostas ainda estavam na minha mesa, esperando

ente de Brasília começaram a pesar sobre mim. Minhas pálpebras ficaram pesadas. R

os se abriram de repente. Eu estava definitivamente no meu escritório, não no meu quarto

us documentos pessoais, meu laptop e uma pilha de plantas con

ava remexendo no meu portfólio, suas pequenas mãos folheando as delicadas e confidenciais plantas. Uma das minhas canet

adrenalina inundando meu sistema. "

irou, o rosto manchado de tinta, um biscoito meio comido na mão.

sava uma camiseta colorida e shorts, completa

eira, minha voz aumentando de volume. "E o

carou por um segundo, depois en

uma mistura de incredulidade e fúria. Isso e

ou a chorar, um grito teatral e ensurdecedor. Ele chutava as

sócios exigentes, mas nunca com uma criança de nove anos fazendo bi

rou correndo, o rosto um

ue foi, m

contra o peito, me fuzilando com o olhar por cima

fez com o

ueixo

ara as plantas arruinadas. "Ele estava no meu escri

criança chorando

o, Sra. Moraes. El

om um olhar fe

ê está grita

. "Me disseram que não haveria crianças! Este é um ambiente profissional

olhos percorrendo a sala,

ma. Minha babá cancelou, e eu não tinha o

ando defensivamente sobre seu filho ainda soluçando. Encontrei Beto absort

s fones de

ida, o que

para mim

? Que

muletas caíram com um barulho enquanto ele lutava para me a

estava embalando Léo, que agora apenas choramingava, nos espian

trazer o filho dela para nossa casa?", exi

de confusão para uma

puros, Alina. E ele parecia um garoto doce.

oto

à minha mesa, fazendo-o

rasgadas, manchadas de tinta e migalhas de biscoito, rabiscadas com giz de cera. Minhas canetas caras estavam espalhadas, algumas que

caótica. Meu perfume favorito, aquele que Beto me deu no nosso aniversário, jazia estilhaçado no chão, seu líquido preci

brindo e fechando inutilmente. Ele olhou do perfume quebrado para as plantas arruinadas, depois p

rou, sua voz quase inaudível. Ele olhou

ntei para a devastação, dep

da emoção, "é o seu 'garoto doce'. E você, Beto, vai exp

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