A Verdade Oculta Numa Pasta
VISTA D
me esbofeteado repetidamente. Meu mundo cuidadosamente construído, erg
pelo nosso pequeno apartamento, arrumando as coisas, garantindo que tudo estivesse em seu lugar. Ele sempre
da rouca de tanto chorar. "Me cont
carranca franziu sua testa, mas rapidamente se suavizou em um
que nunca faria ninguém que amasse passar por aquela dor. "Eu aprendi minha lição, Bruna", ele disse, com os olhos sérios. "Eu nun
pois veio se sentar ao meu lado no sofá. Ele se inclin
i amá-la de verdade. Promete que sempre vai voltar pra mim. Que eu sou a única." O apelo de
se contraiu. Uma onda de náusea me atingiu, violenta e inesperada. Eu saltei do sofá, passando por
iu. Lágrimas, involuntárias e quentes, ardiam em meus olhos, misturando-
stas. "Bruna? Você está bem? O que há de errado? Devo chamar um m
ndo um casaco. "Vamos, vou te levar para o hospital. Você está tremendo.
omento, meu t
iscou: C
a Carla, querido. Sua maior fã." Eu teria rido, um som genuinamente feli
to. A preocupação em seus olhos havia desaparecido, substituída
olhos indo de mim para a tela e de volta. Ele parecia div
la é. Ela vai criar caso se eu não atender, e depois vai tentar te envolver nisso." Ele semp
osta. Saiu do quarto, fechando
e protegendo. Estava protegendo eles. Ele era tão descarado, tão absolutame
ulsivo. E então, o murmúrio calmante de Guilherme, sua voz baixa e reconfortante. "Shh, meu
um desastre ambulante", ele resmungou, mas seus olhos, notei, tinham um brilho distinto. Um toqu
para serem suas amigas. Ela é um ímã de problemas. Mas eu tenho que ir. Ela está completamente for
u marido, que acabara de prometer à sua amante que estava "a caminho". Minha melhor amiga