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A Verdade Oculta Numa Pasta

Capítulo 4 

Palavras: 871    |    Lançado em: 01/12/2025

VISTA D

célula do meu corpo gritava para fazer o que eu sempre fazia. "Dirige com cuidado, amor. Me liga quando

agora pareciam completamente estranhos. Sua figura se afastando nã

descalços tocando o chão frio de madeira. "Guilherme!", gritei, mi

leve aborrecimento, confusão. Ele nem sequer olhou para meus pés descalços, não not

etro por centímetro excruciante. El

um apelo que eu odiava fazer, mas um pingo de esperança, uma esperança desesperada

eu peito se apertou, uma dor lancinante, dificultando

, o que há de errado com você? Ela acabou de sofrer um acidente. Se

ser compreensiva pelo menos uma vez." Ele fez uma pausa, depois suavizou a voz, u

do sozinha na vasta e vazia sala de estar. O único som era mi

elular. Era uma

Pegando seu marido emprestado um po

arido. Meu mundo, meu amor, minha amizade - tudo ti

cristalizou dentro de mim. Corri para a garagem, meus pés b

apertavam o volante com tanta força que meus nós dos dedos estavam brancos. O c

arla, confortando-a. Ela soluçava em seu ombro, o rosto enterrado em se

", dizia o outro motorista, claramente frustr

raiva ao encarar o outro motorista. "Um arranhão? Este carro é

m, meu bem. Não dê ouvidos a ele. Vou garantir que ele pague por cada coisinha.

egalados e transbordando de uma adoração doentia. A verdade sobre o caso de longa data deles, a profundidade de seu engano, me a

e, por favor, não me deixe esta noite. Não consi

a aguda, mas não era nada comparada à agonia que rasgava meu pei

o rosto manchado de lágrimas de Carla. Ele assentiu lentamente. "Ok, meu bem. Só mais um

s mais haveria? Uma onda de fúria pura e sem adulteração surgiu em mim

m Guilherme. Eu levantei a mão. E dei um tapa ne

u olhar varrendo do rosto atordoado de Guilherme p

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