A Verdade Oculta Numa Pasta
VISTA D
rinas enquanto ele me abraçava. Costumava ser reconfortante, um cheiro de lar e segurança. Agora
ase um sussurro. "Guilherme", comecei, min
e inocentes. "Claro que eu te amo,
minha boca. "Você me ama, e só a mim? Você po
agora, aquilo gritava para mim. Ele se inclinou, beijando minha testa, depois meus lábios. "Não seja boba, meu
ra mim com uma intensidade ensaiada. "Nosso cas
uela época, sussurros sobre o olhar errante de Guilherme, sua reputação de mul
"Bruna, acabei de ver o Guilherme com outra mulher! No Ho
lágrimas escorrendo pelo meu rosto, mal conseguindo res
elas. Mas quando invadi o quarto 302, não encontrei Guilherme com outra mulhe
ocê ousa tentar me subornar para ficar quieta!
ara mim, seus olhos cheios de fúria justa. "Ele tentou me pagar, Bruna. Disse q
evitando meu olhar. "Foi um erro. Um momento de
da de 'erro'?" Ela o fuzilou com o olhar. "E Bruna, você realmente acha que eu, s
miga e do meu namorado. Pedi desculpas profusamente a ambos. A partir de então, fui extremament
ceramente, se não fosse por você, eu nem olharia para a Carla. Ela dá muito trabalho." E eu, sentindo-me tola por minhas suspeit
tando Carla, seu rosto sombrio. "Não, Carla. Não podemos continuar fazendo isso. Eu
te, envolvendo-o com os braços, desesperada. "Não!
da, tão sobrecarregada com os detalhes de última hora, que tive uma febre altíssima. Fiquei de cama, mal conseguindo levantar a cabe
a de quem sabe das coisas, disse: "Cuidado, Bruna. É por iss
uma risada fraca. "Não seja ridícula, Sara. A Carla nunc
de Carla, a aceitação sombria nos olhos de Guil