Vendida Ao Don Da Máfia
ent
tava ali, deitada na cama, o vestido ainda amarrotado, a respiração curta, o co
palavra a mais. Sem um olhar. E, mesmo
acontecer. Mas não havia como apagar. Porque não tinha sido só um toqu
cama, um nome v
van
nos braços como se o mundo pudesse acabar. Nunca me fez perder o fôlego. Eu o
eu. Por que isso ainda dói? Talv
ainda fervendo em minha
nt
em promessa. E meu corpo... meu corpo traiu
. era perturbadora. Era cruel. Mas também era maravilhosa. Uma violência
um jeito único, intenso, avassalador. Eu
o prazer me romper em pedaços que eu não sabia que existiam. Eu tive o primeiro
m meus olhos, mas nã
ra. Segurei o vestido, puxei-o para baixo, tentan
Como se eu fosse nada. Como se o que aconteceu não
ausência. O frio que ele d
mpositivo, mas também... algo que eu não queria nomear. Respirei
am no mármore, cada um deles um esforço para não des
nçóis brancos e cheiro de sabonete caro. Fechei a porta atrás d
minha pele. O gosto dele ainda estava na minha boca. Comecei a me esfregar para
ossível... ele já estava grudado em mim. Deixei a bucha cair, encostei na parede de azulejo, e escorreguei
a. Foram lágrimas de frustração. De raiva.
m corpo vendido. Não era só uma barriga para carregar um herdei
olhei no espelho do banheiro. O rosto inchado, os olhos vermelhos. Mas ainda hav
la primeira vez, vi algo diferente no rost
disse, num tom quase
nhei até a cama, sentei-me,
Teresa continuou, aproximand
ra ela,
a voz saiu baixa. - Eu não s
tou na bei
sível. Mas sobreviver tam
i os
assim. - murmurei. - Eu nã
que me pegou de surpresa. Era uma mão quente, firme, com um
bjeto, Valentina. N
u sentia algo parecido com cuidado desde que cheguei a
o depois para buscá-la. - Assenti. El
stido discreto, o mais próximo possível de algo que eu poderia chamar de meu
pronta. Ela me avaliou com um ol
tale a espera
lembrava que eu ainda estava aqui. Que ainda respira
stavam organizando a mesa. Dante estava de pé, a
, o homem frio desapareceu. Ele viu meus olhos inch
voz dele saiu baixa
mpo tivesse dado um nó. Ele nunca tinha falado comigo assim antes,
meacei responder, mas então ele parou. Como se percebesse o que esta
voltou. Ele recuou um passo, er
O almoço vai
o eu mesma puxei minha cadei
mudado, ou pudessem começar a mudar. Parece que me enganei. Ele não se
e novo, senti o mesmo arrepio de antes. E percebi que
denso, uma força que me puxava e me assustava ao mesmo tempo. Por um segundo, juro que vi o homem
confundiu
ar do olhar dele, mas o som grav
imples, frio, como se n
mim, tudo est
ome. - tentei man
tei se estava,
i deixar a raiva tomar conta de mim, tentando me convencer de que o que aconteceu ho
ha frente ele fez o mesmo, sentir sua mão na minha m
rápido, e el
ue precisava entender quem era o homem por trás daquele controle. E, ta
meu corpo... Mas eu juro que um di
eu precise me ap