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Vendida Ao Don Da Máfia

Capítulo 5 Cicatrizes Invisíveis

Palavras: 1519    |    Lançado em: 03/12/2025

ent

tava ali, deitada na cama, o vestido ainda amarrotado, a respiração curta, o co

palavra a mais. Sem um olhar. E, mesmo

acontecer. Mas não havia como apagar. Porque não tinha sido só um toqu

cama, um nome v

van

nos braços como se o mundo pudesse acabar. Nunca me fez perder o fôlego. Eu o

eu. Por que isso ainda dói? Talv

ainda fervendo em minha

nt

em promessa. E meu corpo... meu corpo traiu

. era perturbadora. Era cruel. Mas também era maravilhosa. Uma violência

um jeito único, intenso, avassalador. Eu

o prazer me romper em pedaços que eu não sabia que existiam. Eu tive o primeiro

m meus olhos, mas nã

ra. Segurei o vestido, puxei-o para baixo, tentan

Como se eu fosse nada. Como se o que aconteceu não

ausência. O frio que ele d

mpositivo, mas também... algo que eu não queria nomear. Respirei

am no mármore, cada um deles um esforço para não des

nçóis brancos e cheiro de sabonete caro. Fechei a porta atrás d

minha pele. O gosto dele ainda estava na minha boca. Comecei a me esfregar para

ossível... ele já estava grudado em mim. Deixei a bucha cair, encostei na parede de azulejo, e escorreguei

a. Foram lágrimas de frustração. De raiva.

m corpo vendido. Não era só uma barriga para carregar um herdei

olhei no espelho do banheiro. O rosto inchado, os olhos vermelhos. Mas ainda hav

la primeira vez, vi algo diferente no rost

disse, num tom quase

nhei até a cama, sentei-me,

Teresa continuou, aproximand

ra ela,

a voz saiu baixa. - Eu não s

tou na bei

sível. Mas sobreviver tam

i os

assim. - murmurei. - Eu nã

que me pegou de surpresa. Era uma mão quente, firme, com um

bjeto, Valentina. N

u sentia algo parecido com cuidado desde que cheguei a

o depois para buscá-la. - Assenti. El

stido discreto, o mais próximo possível de algo que eu poderia chamar de meu

pronta. Ela me avaliou com um ol

tale a espera

lembrava que eu ainda estava aqui. Que ainda respira

stavam organizando a mesa. Dante estava de pé, a

, o homem frio desapareceu. Ele viu meus olhos inch

voz dele saiu baixa

mpo tivesse dado um nó. Ele nunca tinha falado comigo assim antes,

meacei responder, mas então ele parou. Como se percebesse o que esta

voltou. Ele recuou um passo, er

O almoço vai

o eu mesma puxei minha cadei

mudado, ou pudessem começar a mudar. Parece que me enganei. Ele não se

e novo, senti o mesmo arrepio de antes. E percebi que

denso, uma força que me puxava e me assustava ao mesmo tempo. Por um segundo, juro que vi o homem

confundiu

ar do olhar dele, mas o som grav

imples, frio, como se n

mim, tudo est

ome. - tentei man

tei se estava,

i deixar a raiva tomar conta de mim, tentando me convencer de que o que aconteceu ho

ha frente ele fez o mesmo, sentir sua mão na minha m

rápido, e el

ue precisava entender quem era o homem por trás daquele controle. E, ta

meu corpo... Mas eu juro que um di

eu precise me ap

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