Entre o Desejo do Médico e o Poder do CEO
ado, o pensamento longe demais. As ruas eram as mesmas, mas dentro dela, tudo estava... deslocado. O nome
, as mãos presas ao volante. "Foi só um acaso", sussurrou para si me
rgou a bolsa, tirou os sapatos, respirou o entardecer que passava pelas cortinas. O
va ninguém. E, ainda assim,
riu a
i,
de um sorriso ensaiado
s Mi
rmeira da Morgan & Miller Health Center, sócios desde que o projeto cresceu. Uma parceria profissional que funcionava melhor d
quase conseguiu. Mas o corpo agiu antes da raz
não costuma apar
inho e a sacola, como se
a gente podia
cruzou o
um dia
completou, tentan
so da presença dele par
a bancada, Camille respirou fun
timo. Só não sei se
le hesitou.
queria v
os os dias, Lucas.
ando algo, tentando invadir um e
tá di
ans
seu cansaço. Iss
afastou a
o co
ando nada. Só
nada pra
orriso curto
m. Você n
rrigiu, firme. Só q
o... ou d
pondeu. Não
vitando olhar diretamente
ei que errei. Mas achei que... depois de tud
. Lucas, o que aconteceu não desaparece.
caiu pesado
proximou
você inte
tou, não de emoçã
sa parte de mim
sem saber o que faze
cho que ela
eu imaginava que conseguiríamos depois de tudo. Não força o
izer algo, mas desis
a vai deixar algué
sa
ar de Adam, tão firme, tão contido, tão diferente de tudo que Lucas era. Ela se deixou cair no sofá e fechou os olhos, e
fume discreto, a voz grave que percorria a espinha dela como um toque. E o corpo dela reagia antes mesmo que e
soco. Ela odiava isso. Odiava o jeito como o corpo dela ainda reconhecia o dele. Odiava lembrar do que sentia quando ele a
mar o controle. Mas não adiantava. O
em pedir permissão. Como se tivesse acordado algo que ela
havia sentimentos que o tempo não apagava... só adormecia. E, às vezes, tudo o que precisavam era de um único
ele havia rotina, convivência, amizade. Com e
e. Outra presença. O tipo de homem que não precisa
ria sentir, mas sentia mesmo assim. Cruel