Entre o Desejo do Médico e o Poder do CEO
untas simples e olhares que não pediam nada, mas ofereciam tudo. Tudo começou devagar. Na clínica, ele aparecia às vezes para consertar algo, entregar documentos, buscar remédios. Con
sábado quente, decidiram caminhar pela cidade. Sentaram num banco perto da
anos, achei que
indo. Ele tinha aquela sinceridade cr
ses depois apareceu namorando um cara de
a dor dele como se fosse um eco
ar. Me senti... de
a atravessava. Ela sabia exatamente o qu
que te tro
Quase se escondeu. Mas havia algo nele que
ída. Ela dis
se nada, ap
hei que ia me casar com ele. Estáva
o, atento. Camil
ito dela apertou ao verbalizar. E fez pior: me f
de pena no olhar apena
ssumiu lo
mana. Camille
esconfortável. Era um silêncio que abr
. deve t
, eu me fechei. Decidi que não ia amar n
Ali, naquela conversa aparentemente simples, o romance começou. O primeiro beijo veio semanas depois, numa noite, Camille estava fechando a
pausa. E também... S
, apesar de te
a é sempre
ais cicatrizes do que gostariam de admitir. Conversaram até a noite ficar mais silencio
a perguntou,
está vendo um nascer d
a tinha te vist
tiu o estôm
o é bom
to. Muit
antes mesmo de pensar. O beijo aconteceu sem pressa. Profundo, delicado, quente, o tipo de beijo que faz a gente sentir que não está mais sozinha no mundo. Ele segurou o rosto dela com cuidado
so f
rto, Adam
. Intenso. Perigoso, talve
não começou com press
ir embora, mas Camille segurou a mão
a ir, ela di
ofundo, firme, como se estivesse lendo algo muito mais
o para a frente, e a
eia de cuidado... mas havia também um controle
petisse. Ele encostou a mão no queixo dela e
xa cuidar de v
se perd
ena. Os olhos dele percorreram o corpo dela, como se estivesse decorando um mapa que queria explorar com calma. A
do, como alguém que controla o próprio ritmo e o dela ao mesmo tempo. A mão dele subiu p
a boca dele, e Adam sorriu,
murmurou, sem sol
parecia acender algo nela que estava apagado há anos. Quando ele aprofundou o beijo, Camille apertou os ded
guiava o corpo dela contra o dele com um movimento suave, mas cheio de intenção. Camille sen
ela se
que começava na superfície e ia se aprofundando aos poucos, como se e
ez o corpo dela querer se curvar para mais. Ele sorriu contra a boca dela, u
um instante. O corpo dele era firme, quente, seguro. E, sem pensar muito, as mãos
sto lento, quase reverente, Camille puxou a camisa dele para cima. O tecido subiu revelando pele quente, os músculos definidos,
ela devagar, com precisão quase compassada, como se estivesse memorizando cad
s, o desejo pulsou numa intensidade que ela tinha esquecido que existia. Quando o
ltando de uma vez só. Era o começo de algo que ela n