icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Entre o Desejo do Médico e o Poder do CEO

Capítulo 4 Como tudo começou

Palavras: 1369    |    Lançado em: 04/12/2025

untas simples e olhares que não pediam nada, mas ofereciam tudo. Tudo começou devagar. Na clínica, ele aparecia às vezes para consertar algo, entregar documentos, buscar remédios. Con

sábado quente, decidiram caminhar pela cidade. Sentaram num banco perto da

anos, achei que

indo. Ele tinha aquela sinceridade cr

ses depois apareceu namorando um cara de

a dor dele como se fosse um eco

ar. Me senti... de

a atravessava. Ela sabia exatamente o qu

que te tro

Quase se escondeu. Mas havia algo nele que

ída. Ela dis

se nada, ap

hei que ia me casar com ele. Estáva

o, atento. Camil

ito dela apertou ao verbalizar. E fez pior: me f

de pena no olhar apena

ssumiu lo

mana. Camille

esconfortável. Era um silêncio que abr

. deve t

, eu me fechei. Decidi que não ia amar n

Ali, naquela conversa aparentemente simples, o romance começou. O primeiro beijo veio semanas depois, numa noite, Camille estava fechando a

pausa. E também... S

, apesar de te

a é sempre

ais cicatrizes do que gostariam de admitir. Conversaram até a noite ficar mais silencio

a perguntou,

está vendo um nascer d

a tinha te vist

tiu o estôm

o é bom

to. Muit

antes mesmo de pensar. O beijo aconteceu sem pressa. Profundo, delicado, quente, o tipo de beijo que faz a gente sentir que não está mais sozinha no mundo. Ele segurou o rosto dela com cuidado

so f

rto, Adam

. Intenso. Perigoso, talve

não começou com press

ir embora, mas Camille segurou a mão

a ir, ela di

ofundo, firme, como se estivesse lendo algo muito mais

o para a frente, e a

eia de cuidado... mas havia também um controle

petisse. Ele encostou a mão no queixo dela e

xa cuidar de v

se perd

ena. Os olhos dele percorreram o corpo dela, como se estivesse decorando um mapa que queria explorar com calma. A

do, como alguém que controla o próprio ritmo e o dela ao mesmo tempo. A mão dele subiu p

a boca dele, e Adam sorriu,

murmurou, sem sol

parecia acender algo nela que estava apagado há anos. Quando ele aprofundou o beijo, Camille apertou os ded

guiava o corpo dela contra o dele com um movimento suave, mas cheio de intenção. Camille sen

ela se

que começava na superfície e ia se aprofundando aos poucos, como se e

ez o corpo dela querer se curvar para mais. Ele sorriu contra a boca dela, u

um instante. O corpo dele era firme, quente, seguro. E, sem pensar muito, as mãos

sto lento, quase reverente, Camille puxou a camisa dele para cima. O tecido subiu revelando pele quente, os músculos definidos,

ela devagar, com precisão quase compassada, como se estivesse memorizando cad

s, o desejo pulsou numa intensidade que ela tinha esquecido que existia. Quando o

ltando de uma vez só. Era o começo de algo que ela n

Reclame seu bônus no App

Abrir