O Ardil Mais Cruel da Família Perversa
ário, agora parecia um maus
enjoativo do perfume de Helena, misturado com o c
sea me invadindo, não relacionada à m
corredores silenciosos, ca
so quarto, esta
aratos e vulgares. Os lençóis de seda na cama estavam ama
o. Meu sangue gelou, uma fúria
o eu
pedaços, fotos de Carlos e eu sorri
, um presente da minha a
s memórias que representavam. Eles estavam profanan
ixo soou do c
or chamado Princesa, montava guarda sobre
ade, o último elo tangível com meu pai bioló
do, seu verde delicado es
a malícia de Helena, aban
ral rasgou mi
memória do meu
to final. Uma névo
i Helena, que acabara de sair do banheiro, rindo,
, caindo com
o quarto, os olho
você, Alice?! - ele rugiu, c
s pedaços estilhaçados da minh
ra Helena, lágrimas de raiva impotente escorrendo pelo meu r
fragilidade, ag
com a Princesa! - Ela apontou dramaticamente para o poodle ainda vivo, d
e Carlos
ou, a voz mais fria do
aperto machucando, e me arr
ode passar um tempo no escuro, pensando no que
co me
Fechado. Minha r
cê sabe da minha claustrofob
o desesperado, falhan
ível em seus olhos, então sumiu, su
desprovida de calor. -
ntro, a porta batendo c
ufocante. O ar imediatamente ficou esp
minhas costelas, um pássaro f
orta, mas es
tremendo, o terror familiar
gante inundando o pequeno espaço. Meus olhos
a de indiferença fria. Helena, parec
- O cachorro da Helena... a Princesa...
ça disparo
rta? Mas ela
e inquietante rast
a não teri
lena - acrescentou Carlos, seus o
o triunfante, uma pitada de alg
orro, não tinha? Para me incrim
o disso fez meu
al um sussurro, mas firme. - Não vou