O Ardil Mais Cruel da Família Perversa
Carlos era um rosnado baixo
mais perto, sua s
rincando, Alice? Você a
os cravando na minha carne, e m
elhos fracos de m
o novamente, deitado em meio aos destroços. O últ
um dedo trêmulo para os pedaços. -
mas continha uma u
o, depois para mim, uma carranca
Não seja tão dramática. O cachorro da Helena e
minha voz falhando. - Era do meu p
da aberta. Ele não se importava. Ele nunca se im
e, deu um passo à frente, um sorris
sa pode ter arrastado para debaixo da cama
lhavam com pra
o no meu peito. Ela estava gosta
corpo dolorido e da barriga in
ração
ados do meu amuleto. Não estava apenas quebrado
de mim. Minha visão emb
a mão voando, conectando com a boc
coou no quar
de choque genuíno no rosto, antes de
a me bateu!
ria pura e sem filtro. - Você assassinou meus bebês! Você matou me
a velocidade de um r
rou para trá
m peso desajeitado, e caí no chão, uma
am para cobrir minha barriga, pr
vantar, ninando-a como se
or? - ele murmurou, aca
olhar, estatelada no
na, especialmente quando ela está carregando meu filho? - Sua voz estava
um brilho somb
mida, sem água até pedir desculpas à Helena e cavar aquela cova. E, para garantir
le mergulhou o quarto na esc
oz sufocada com terror renovado. - Você não
astigo, Alice. Quando estiver pronta para implorar, quando estiver pronta para aceitar He
orta, depois seus
fraca e arrepiante, foi o últim
r. Eu estava verdadeirament
focando. Arranhei minha gargan
ente. Gritei, um som fraco e de
uridão. A última coisa que senti foi o go