De Esposa Destroçada a Poder Bilionário
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zio, as palavras do médico sobre o meu aborto aind
or qualquer migalha de conforto, mas a
cachorra da Babi está vomitando. A Babi está hist
abara de perder o filho deles para co
a casa, ele não me abraçou. Ele me for
om todo o meu portfólio de fotografia, alegando ser trabalho dela, enquanto me
radical para ter minhas memór
em branco. Ele destrancou uma p
a a órfã
rque, a herdeira bil
i de pedir
ítu
Vista de
branco e engomado da enfermeira curvada sobre mim. Mas o branco mais gritante era o espaço vazio onde a
o que podíam
u bebê?" Não foi uma pergunt
a ajustou o soro, o tubo de plástico gelado contra meu braço. Um médico, jovem e inse
to severo. Ele era muito pequeno para sobreviver ao impacto.
meu estômago, agora uma paisagem plana e desolada. A pequena protuberância cheia de esperança, os chutes sutis que eu tinha a
ia. "A hemorragia interna está sob controle, mas as cicatriz
rava de volta, olhos fundos, emoldurados por cabelos embaraçados. Uma mancha carmesim profunda aparecia sob a borda da minha camisola, um lembrete cruel do que
ha aqui, total e tragicamente sozinha. O quarto estéril amplif
nha mão tremendo enquanto a estendia para pegá-lo. A tela brilhou, exibindo o nome de Éri
er, minha voz um sussurr
? Onde você está? O que está acontecendo? A Princesa, a cachorra da Babi, está
co", tentei novamente, minha voz quase inaudível. "Eu
está vomitando e a Babi está chorando. Você sabe como ela é sensível." A voz dele ficou mais fria. "Olha, você só precisa ir para casa. A B
nervosa? Enquanto eu estava deitada em uma cama de hospit
o desesperado e infantil preso na garga
ocê é sempre tão dramática." O tom dele endureceu ainda mais. "Apenas
s, batendo suavemente contra a grade da cama. O sinal de linha ecoou no silêncio estéril. O ch
além de um vasto e aterrorizante vazio. Uma mão invisível apertav
com a voz tingida de preocupação. "Voc
gar na minha cara. Ele escolheu uma cachorra em vez de seu filho morto
ando-me a levantar, apesar da
s, você não pode. Você acabou de passar po
e agora, carregada de uma nova e gelada dete
?" A enfermeira
os dentes, ignorando a tontura, ignorando os protestos frenéticos da equipe médica. As palavras deles se
moletom, rígidas de sangue seco. Cada movimento era uma batalha, mas lu
a cidade. A chuva gelada açoitava meu rosto. O vento uivava, um choro lúgubre que combinav
eria. Eu não tinha dinheiro, nem casaco, apenas as roupas finas e o peso esmagador da indiferença de Érico. O
com dificuldade, segurando meu lado, a dor como uma faixa de fogo através do meu abdômen. O calor dentro do ô
os choques de agonia. Fechei os olhos, tentando bloquear a dor,
parecia pairar sobre mim, um juiz silencioso. Empurrei as portas pesadas, minhas pernas tre
a parecia mais um passo em direção a um abismo. Minha mão tremia
o no pescoço, enxugando os olhos com um lenço de renda delicado. Princesa, uma Lulu da Pomerânia branca e fofa, estava sent
crua. Estendi a mão, querendo tocá-l
ocê finalmente chegou." Não havia alívio
ancha de sangue nas minhas roupas ou a palidez do meu rosto. Ele apenas olhou, seu olha
caiu, iner