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De Esposa Destroçada a Poder Bilionário

Capítulo 4 

Palavras: 1540    |    Lançado em: 09/12/2025

Vista de

eira. O dia em que eu finalmente estaria livre. Mas primeiro, havia a

portado. Érico mal reconheceu meu retorno, murmurando um curto "Que bom que você está em casa" antes

de Érico, a rotina familiar um conforto e uma maldição. Meu corpo ainda doía, mas a dor emo

e de bom gosto - uma edição rara de partituras de seu compositor favorito. Eu ainda esperava, tolamente talvez, po

eixado ligada em um canal de notícias, apresentando um segmento sobre a cena da música clássica. Não prestei

multidões rugindo, suas mãos voando sobre as teclas do piano. Então, a câmera deu um close

el de diamante cintilante. Ela acariciou suavemente a mão de Érico. Ele se inclinou pa

penteado, os olhos brilhando com um fulgor artificial. Ela estava sentada ao la

oderoso do mundo da música clássica, Érico Alencar e sua musa deslumbrante, Ba

assei meses capturando a emoção crua de Érico, aquelas que el

ico, sussurrando no meu ouvido anos atrás, voltaram correndo: "Alice, seus olhos, sua visão artística, você me vê como ninguém ma

Minha garganta apertou. O cheiro fraco de perfume, doce e enjoativo, parecia emanar da

nspiração, ele afirma, vem de sua nova colaboradora, a multitalentosa Babi Campos, que não ap

a ela. O pensamento enviou um choque de dor pura e não adulterada através de mim. Minha vida, meu trab

a química tão inegável, o que vem a seguir para essa dupla

comove. Ela vê o mundo através de uma lente que eu nunca soube que existia, capturando a própria essência da minha música." Ele apertou a mão dela, aquela co

soa. Eu o tinha visto como ninguém mais. Eu o tinha inspirado. Eu tinha capturado sua essência. Eu tinha acreditado nele quando ele tocava em ba

regou dos meus dedos e se espatifou no chã

limitada. A mesma que ela alegou que eu tentei destruir, a mesma que ela segurou como um

nquanto olhava para Babi. Ele me abandonou na chuva, me deixou sofrer um aborto e depois credi

sário. Meu aniversário passou sem uma palavra. Ele presenteou sua amante co

minha mesa de cabeceira esta manhã. Eu a tinha visto quando acordei, um tremor de esperança

nte e branca. Rasguei a fita, meus dedos desajeitados com uma estranha mistura de antecipa

rf

piores alergias há anos. Alguns anos atrás, tive uma reação alérgica grave a um perfume semelhante, o que me levou ao pronto-socorro. Éric

ava. Como present

e minhas passagens nasais. Meus olhos lacrimejaram. Minha garganta começou a coçar. Era uma piada cruel. Ele não

rgia mais grave de sua esposa, no aniversário dela, no aniversário de casamento deles, depois que ela aca

ixar, vou garantir que você se arrependa. Vou fazer da sua vida um inferno." Eu ri na época

me machucar. Ele não era apenas

jazia esquecida na cômoda. Era um gesto de amor, um apelo por conexão. Mas ele nã

to da memória. Não era mais apenas uma escolha. Era uma necessidade. Um instinto de sobrevivência. Eu

a barato que Érico me dera como anel de noivado há cinco anos, um símbolo que parecia totalmente inútil agora. M

irando fundo, tirei o anel, o metal frio e insignificante contra minha pele. Segure

o meu próprio ser. O procedimento estava marcado. Eu iria até o fim. Eu o apagaria. E

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