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Minha Certidão de Casamento: A Queda Pública Dele

Capítulo 6 

Palavras: 1349    |    Lançado em: 09/12/2025

Vista:

nta e agonizantemente voltava à consciência. As luzes fluorescentes duras acima piscavam, lançando um brilho amarelo doentio nas pla

orto, uma dor lancinante florescendo do ombro até o pulso. Tentei me mover, mas um choque agudo e excruciante me at

stou algo em um suporte de soro, seus movimentos bruscos e impessoais. Nenhum toque gentil, nenhuma p

na, desprovida de calor. Ela não olhou

apou de mim. Meus olhos pareciam ocos, minha mente ainda lutando com as memórias fragmentada

coaxar, as palavras raspando co

. - Você foi encontrada invadindo a cobertura dos Bittencourt. Trauma severo por força bruta. Seus advogados já foram informados da sua... situaç

iram como uma nova onda de náusea. Eles ainda não acreditavam em mim. Mesmo depo

. Sem Cristiano. Sem rosto familiar. Apenas a indiferença fria da

ão? - implorei, a pergu

atamente? Sr. Bittencourt? Ele negou explicitamente conhecer você. Disse que você era uma "ex-funcionária delirant

Uma ex-funcionária delirante? As palavras ecoaram na minha cabeça, um refrão cruel e zombeteiro. Ele não estava apenas fa

imas borrando minha visão. - Não, ele não faria isso. Ele...

. Você é Gabriela Viana, atualmente enfrentando acusações. O Sr. Bittencourt está felizmente noivo da Srta. Celina Menezes. Essa é a realidade. - Ela fez uma pausa, depois,

Lá estava ele, Caio, em um pódio brilhantemente iluminado, um sorriso confiante no rosto, o braço em volta de uma Celina Menezes radiante. Eles pareciam cada centíme

o que eu suportara. Os olhos dele, antes cheios de uma ternura secreta por mim, agora brilhavam com uma ado

eguido em frente, construído uma nova vida

lo meu rosto -, por favor, apenas me deixe ligar para

ando. - Tudo bem. Mas estou te dizendo, é perda de tem

u coração martelando contra as costelas. Disquei o número privado dele, aquele que eu memorizara, aquele que e

ou aniquilação completa. Imaginei-o lá, em seu escritório opulento, cercado por seu império, sua nova noiva, suas mentiras cuidados

z dele. Fria. Distante.

r de mim mesma. - É a Gabi. Eles... eles não acreditam em mim. Você tem que

s. Então, a voz dele, mais gelada do que eu já ouvira. - Não tenho nada a dizer a você, Gabrie

i a tela da TV inexpressivamente, o rosto sorridente dele, o olhar adorador de Celina. Ele mentira para mim, não apena

sse. Você é delirante. - Ela me lançou um olhar de desprezo, depois se virou para o policial que ac

ais uma? Eles sempre negam. São todas malucas. - Ele escreveu algo em seu bloco de

inha garganta. - Não, por favor! Eu não sou louca

m olhares vazios, minhas lágrimas com indiferença fria. Enquanto me levavam para fora do quarto, passando pelos corredores movimentados, vi meu reflexo

o me engolisse foi em Cristiano. Ele era o único que acreditava

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