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A Cicatriz Que Libertou Minha Alma

A Cicatriz Que Libertou Minha Alma

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1501    |    Lançado em: 11/12/2025

s do divórcio, tive que pressionar uma lâm

ndo acabado de assistir sua amante me empurrar da esc

não chamou uma ambulância para mim; ele foi cons

ular e a alma despedaçada, deixan

sta, o jogo "Eu Nunca" troux

gnorando sua agora esposa, Bia, e sussurrou:

ruidora de lares, e tentou me atacar n

ez, eu não

itão, Daniel, e fechei a port

celular: "Magnata da Tecnologia Caio Bittenc

no meu pescoço e

na porta; ele a de

ítu

Vista de

ão literalmente, claro. Mas o homem que destruiu meu

Cristais pendiam do teto, refletindo o brilho suave das luzes âmbar. Era a despedida de solteira da Mari, uma

mais sobre a música. Caio Bittencourt. O magnata da tecnologia, o queridinho do público, o homem que um dia con

riz fraca e irregular na base do meu pescoço, escondida sob as onda

travaram nos meus. Um sorriso lento, aquela curva arrogante e familiar, espalhou-se p

ecia apenas uma corrente de ar gelado. - Você está... diferente. - Ele fez uma pausa, o olhar de

orriso pequ

irme, não traindo nada do turbilhão que se agitava dentro

m desprovido d

isas nunca m

dele. Vi Camila, minha melhor amiga, estreitar os olhos pa

zer mais alguma coisa, Mari bateu palma

senhores, hora de um

ogo começou, inocente o suficiente, detalhando loucuras da faculdade e escol

a - fui traída por alguém que amava, apenas para

o sepulcral. Todos os olhos, parecia,

ração presa na garganta. O rosto dele, geralm

que ela está falando. O pensamento f

ta. A vida que ele construiu sobre as cinzas da minha. Ele era o CEO, o filantropo, o homem com a esposa de capa de revista que tinha acab

nta, meu olhar

a voz clara e inabalável

o percorreu a mult

desculpe, eu n

to tempo. Ela era a secretária dele, sabe. Começou como um caso, t

arregalados com uma mistura de choque e algo que e

s alternando entre Caio e eu. Camila, no entanto,

- Você nunca me disse que foi tão ruim assim. Você s

pondi, minha voz firme. -

ar furioso para Caio. - O que aconteceu foi que voc

smim. As pernas pálidas de Bia Holanda em volta de Caio, na nossa cama. A visão de seus corpos, entrelaçados e grotescos, roubou o ar dos

tirá-la de cima dele, da nossa cama. Ela tropeçou para trás, os olhos arregalados de medo, e então me empurrou. Com força. Senti meus pés escorregarem no chão de madeira pol

epois um jorro de cal

ra proteger Bia. Ele ficou entre nós, o rost

nstável! Você não é exatamente uma visão agradável agora, é? Olhe pa

a minha "gravidez difícil". Ele prometeu terminar, consertar tudo. Mas suas palavras eram vazias, abafadas pela d

levou, ele não foi comi

meu corpo doendo, meu ventre vazio, olhei para ele, o rosto m

ussurrei, as palavras com

ounge, a festa, o rosto atordoado de Caio. Camila ainda

urmurou Camila, balançando a cabeça. -

ento estava claro em seus olhos agora, um olhar deses

se, minha voz plana, suste

em minha direção,

ice,

nstalando sobre mim. - É his

puxando Ca

bebida. Essa históri

ença dele. Eu precisava respirar. E eu sabi

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