A Cicatriz Que Libertou Minha Alma
Vista de
novo, não apenas para Caio, mas para mim. O ar ficou denso com a paranoia dela, o ciúm
dos, brancos contra o volante, eram o únic
ele, a voz tensa. - Voc
chama de irracional depois do que você fez? Depois do que ela fez? Voc
o banco do passageiro da frente, finalment
ifícil. Talvez você deva ligar para ela de volt
ritação claramente transbordando. Sem outra palavra, ele pegou o telefone do console e
anco. - Obrigada pela carona, Caio, mas acho que vou chamar meu próprio táxi daqui. Isso parece uma conversa pri
el. Caio permaneceu em silêncio,
asa - ofereceu ele, a voz desp
i também. Preferimos não ficar no meio das suas disputa
epentinamente urgente. - Alice, p
pois suspirou, o
que você
el entre mim e esse homem. Mas outra parte, a parte teimosa e resiliente, sa
ha voz mal passando de um
: *Não se atreva a cair na conversa fiada dele*. Mas
motor. O silêncio repentino foi ensurdecedor. El
O que a Bia acabou de dizer... ela não está bem. Os trata
ombou no
ma, não é? Assim como há cinco anos, quando
e fechou os olhos por um momento, uma onda
você sabe disso. Você estava com tanta raiva, você avanço
um gosto amargo e
ngrar, enquanto a consolava. Você deixou sua assistente, a mulher com quem voc
teu, a voz subindo. - Eu não sabi
or. O sangue. O jeito que o médico olhou para mim, me dizendo que não havia nada que pudessem faz
om força. Os olhos dela estavam úmidos,
não precisa
nabalável. - Depois que perdi o bebê, eu disse que queria o divórcio. Eu não conseguia olhar para você, não conseguia re
o a mão pelo cabelo. - Eu estava horro
amento. Nossa casa. Ela estava dormindo na nossa cama, usando minhas roupas, desfilando como se fosse a dona do lugar. Cheguei
sses anos. Naquele dia, entrei em minha casa, o cheiro do perfume dela permeando c
z crua de luto e raiva. - Sai
m olhar condescenden
a casa ainda? O Caio me trouxe para morar aqui
a foi mais rápida. Ela deu um passo para o lado e eu tropecei, perdendo o equilíbrio. A mão dela disparou, me empurrando com
atou meu bebê. Aquela foi a
viu no chão, atordoada, e Bia de pé sobre mim, parecendo
oz fria, desprovida de qualquer preocupaçã
ágrimas escorrendo pelo meu ro
ele, a voz monótona. - Você queria o
stilhaçado em um milhão de pedaços, eu soube. Não havia volta. Não havia mais "nós". Eu tin
passado. - Para o quarto onde perdi nosso bebê. Apenas sentei lá. E chorei até não haver mais
ural baixo na garganta. Ele alcançou m
, por f
ha voz ganhando força. - Você não t
sa com o que parecia angústia genuína. - Eu sei que
Agora, ele era apenas um estranho implorando por uma segunda chance que nã
Caio - disse eu, minha voz calma, resolut
oz falhando. - A Bia é... ela não é você. Ela é parano
es da cidade passando. A miséria dele não era p
tivou, a voz suave, lembrando minha declaração anterio
daquela próxima memóri
, as palavras pesadas de resignação. - Eles
ainda não havia sido dita. Foi a parte