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A Cicatriz Que Libertou Minha Alma

Capítulo 3 

Palavras: 1553    |    Lançado em: 11/12/2025

Vista de

novo, não apenas para Caio, mas para mim. O ar ficou denso com a paranoia dela, o ciúm

dos, brancos contra o volante, eram o únic

ele, a voz tensa. - Voc

chama de irracional depois do que você fez? Depois do que ela fez? Voc

o banco do passageiro da frente, finalment

ifícil. Talvez você deva ligar para ela de volt

ritação claramente transbordando. Sem outra palavra, ele pegou o telefone do console e

anco. - Obrigada pela carona, Caio, mas acho que vou chamar meu próprio táxi daqui. Isso parece uma conversa pri

el. Caio permaneceu em silêncio,

asa - ofereceu ele, a voz desp

i também. Preferimos não ficar no meio das suas disputa

epentinamente urgente. - Alice, p

pois suspirou, o

que você

el entre mim e esse homem. Mas outra parte, a parte teimosa e resiliente, sa

ha voz mal passando de um

: *Não se atreva a cair na conversa fiada dele*. Mas

motor. O silêncio repentino foi ensurdecedor. El

O que a Bia acabou de dizer... ela não está bem. Os trata

ombou no

ma, não é? Assim como há cinco anos, quando

e fechou os olhos por um momento, uma onda

você sabe disso. Você estava com tanta raiva, você avanço

um gosto amargo e

ngrar, enquanto a consolava. Você deixou sua assistente, a mulher com quem voc

teu, a voz subindo. - Eu não sabi

or. O sangue. O jeito que o médico olhou para mim, me dizendo que não havia nada que pudessem faz

om força. Os olhos dela estavam úmidos,

não precisa

nabalável. - Depois que perdi o bebê, eu disse que queria o divórcio. Eu não conseguia olhar para você, não conseguia re

o a mão pelo cabelo. - Eu estava horro

amento. Nossa casa. Ela estava dormindo na nossa cama, usando minhas roupas, desfilando como se fosse a dona do lugar. Cheguei

sses anos. Naquele dia, entrei em minha casa, o cheiro do perfume dela permeando c

z crua de luto e raiva. - Sai

m olhar condescenden

a casa ainda? O Caio me trouxe para morar aqui

a foi mais rápida. Ela deu um passo para o lado e eu tropecei, perdendo o equilíbrio. A mão dela disparou, me empurrando com

atou meu bebê. Aquela foi a

viu no chão, atordoada, e Bia de pé sobre mim, parecendo

oz fria, desprovida de qualquer preocupaçã

ágrimas escorrendo pelo meu ro

ele, a voz monótona. - Você queria o

stilhaçado em um milhão de pedaços, eu soube. Não havia volta. Não havia mais "nós". Eu tin

passado. - Para o quarto onde perdi nosso bebê. Apenas sentei lá. E chorei até não haver mais

ural baixo na garganta. Ele alcançou m

, por f

ha voz ganhando força. - Você não t

sa com o que parecia angústia genuína. - Eu sei que

Agora, ele era apenas um estranho implorando por uma segunda chance que nã

Caio - disse eu, minha voz calma, resolut

oz falhando. - A Bia é... ela não é você. Ela é parano

es da cidade passando. A miséria dele não era p

tivou, a voz suave, lembrando minha declaração anterio

daquela próxima memóri

, as palavras pesadas de resignação. - Eles

ainda não havia sido dita. Foi a parte

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