Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel
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êutico, a mulher que comandava reuni
or
própria cozinha, forçada a servi
da louca. Ele se sentava à mesa com sua amante, Karina, e me obrigava
m meu pai para
reditar que eu era
ore até que minhas mãos estivessem
total, um risco calculado para prote
ue meu silênci
transformado em uma casca vazia, sem s
nfância e profanaram o túmulo do meu pai, a
ceu uma determinaç
vou apenas fug
dos assassinatos e
que o império roubad
ítu
râmica. Minhas mãos estavam firmes. Firmes até demai
a, doce como veneno, flutuou da sala de jantar. - A menos que você
resp
ada. Apenas olhos vazios, um rosto pálido. Um espe
. - Minha voz saiu plana, sem vida. -
r os olhos de Karina nas minhas costas, mesmo através da parede. Ju
aginária. Meus dedos se moviam com uma lentidão deliberada. Cada gest
eceu na porta,
ri
vava, o olhar demorando nas minhas mãos, depois no meu rosto. U
esticou, den
a, um gesto lento e possessivo que me atingiu como um soco no estômago. A risada deles, l
e. A voz que um dia me prometeu a eternidade. A
e nele, o olhar a
iu a noite toda! Sou praticamente uma supermãe. -
cima do ombro de Karina. Um lampejo de alg
me im
avras eram automáticas, um roteiro bem ens
tível no canto dos lábios. Ela não gostava da minha com
arede tiquetaqueava alto. Café da manhã. Era sempre o ca
para o Léo, grosso e cremoso. Ele era apenas um bebê
ra para Karina e depo
ós hoje? - Ele perguntou, o tom c
m a conch
eno. Tenho muito o
nha, sente-se conosco. Você tem trabalhado tanto. - Ela deu tapinhas
a, um movimento
iro ficar de pé. E é
cou um olhar com Breno, uma comunicação silenciosa de triu
tei àquela mesa, desafiando-os. Breno me fez ajoelhar no sol escaldante por horas, minha pele queimando, meus joelhos em carne viv
ara que o dele pudesse subir. E
ição t
o e o deslizou pela mesa em minha direção. Um croissan
jogar os restos no lixo, como eu sempre fazia. Mas os olhos de Breno estavam
a desperdiçar isso. Você tem ideia de quanto custam essas trufas? Um ingrediente tão precioso. - Ele falava com uma bondade
ma espectadora silenciosa do espetáculo.
ram levemente. A
cartado, levantando o croissant. Estava amanhecido, sujo com gema de ovo coag
as deles. O sal
uma degradação, u
ei, forçando um sorriso. -
ado. Ela se levantou da mesa, empurrand
lhou para mim, o rosto pálido, um la
de Breno era baixa, perigo
s de Karina. Piedade? No
m filho pa
, eu ma