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Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel

Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1225    |    Lançado em: 11/12/2025

êutico, a mulher que comandava reuni

or

própria cozinha, forçada a servi

da louca. Ele se sentava à mesa com sua amante, Karina, e me obrigava

m meu pai para

reditar que eu era

ore até que minhas mãos estivessem

total, um risco calculado para prote

ue meu silênci

transformado em uma casca vazia, sem s

nfância e profanaram o túmulo do meu pai, a

ceu uma determinaç

vou apenas fug

dos assassinatos e

que o império roubad

ítu

râmica. Minhas mãos estavam firmes. Firmes até demai

a, doce como veneno, flutuou da sala de jantar. - A menos que você

resp

ada. Apenas olhos vazios, um rosto pálido. Um espe

. - Minha voz saiu plana, sem vida. -

r os olhos de Karina nas minhas costas, mesmo através da parede. Ju

aginária. Meus dedos se moviam com uma lentidão deliberada. Cada gest

eceu na porta,

ri

vava, o olhar demorando nas minhas mãos, depois no meu rosto. U

esticou, den

a, um gesto lento e possessivo que me atingiu como um soco no estômago. A risada deles, l

e. A voz que um dia me prometeu a eternidade. A

e nele, o olhar a

iu a noite toda! Sou praticamente uma supermãe. -

cima do ombro de Karina. Um lampejo de alg

me im

avras eram automáticas, um roteiro bem ens

tível no canto dos lábios. Ela não gostava da minha com

arede tiquetaqueava alto. Café da manhã. Era sempre o ca

para o Léo, grosso e cremoso. Ele era apenas um bebê

ra para Karina e depo

ós hoje? - Ele perguntou, o tom c

m a conch

eno. Tenho muito o

nha, sente-se conosco. Você tem trabalhado tanto. - Ela deu tapinhas

a, um movimento

iro ficar de pé. E é

cou um olhar com Breno, uma comunicação silenciosa de triu

tei àquela mesa, desafiando-os. Breno me fez ajoelhar no sol escaldante por horas, minha pele queimando, meus joelhos em carne viv

ara que o dele pudesse subir. E

ição t

o e o deslizou pela mesa em minha direção. Um croissan

jogar os restos no lixo, como eu sempre fazia. Mas os olhos de Breno estavam

a desperdiçar isso. Você tem ideia de quanto custam essas trufas? Um ingrediente tão precioso. - Ele falava com uma bondade

ma espectadora silenciosa do espetáculo.

ram levemente. A

cartado, levantando o croissant. Estava amanhecido, sujo com gema de ovo coag

as deles. O sal

uma degradação, u

ei, forçando um sorriso. -

ado. Ela se levantou da mesa, empurrand

lhou para mim, o rosto pálido, um la

de Breno era baixa, perigo

s de Karina. Piedade? No

m filho pa

, eu ma

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