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Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel

Capítulo 4 

Palavras: 1273    |    Lançado em: 11/12/2025

de um monitor cardíaco. Paredes brancas, lençóis brancos, lu

ação, a fadiga sombreando seus olhos gentis. Quando

spirou, a voz suav

hei para ela, minha

mais perto, uma mão

egura. Você v

a da agulha nem registrou. Tentei me levantar, depois caí para trás, uma dor

de joelhos ao lado da c

ulpas pelo incômodo. Estou pronta para retomar meus

boca. Ela estendeu a mão, os dedos p

os dela estavam cheios de horror. Ela tentou

imitivo me dominando. Não me toq

ê nunca foi assim. - Os olhos dela procuravam os meus, buscando

no chão branco imaculado. Não havia na

do telefone de Alice. Ela tateou em busca

a. A

histérica grasnou d

boca! O Breno é um inútil! O que eu devo fazer?! - A vo

fone longe do ouvido

. A Clarice ainda e

la! Ela tem que voltar! Agora! - A

volta para o telefone. Ela sus

o que po

ntando, ignorando o

a voz mal passando de um sus

uma mistura complicada

ocê não tem

os olhos selvagens. Ele deu uma olhada no meu lado enfa

A voz dele estava grossa de acusação, mas tam

lado? - Ele exigiu, os olhos

orriso lento e arrepiante se

quase inaudível. - Você me mandou limpar.

a mim, os olhos arregalados com u

, eu não q

nte, cortando-o. Karina. A voz estriden

?! Venha para casa AGOR

nos faróis. Ele olhou de volta para mim, um apelo

um aceno sutil, um movimento de cabeça quase imp

um lado para o outro, o cabelo bag

u com Breno, depois me fuzilou com o olhar. - Ele

rto. Ele se acalmou quase instantaneamente, enterrando o rosto no meu pescoço. Cantarolei uma canção de ninar suave, a que minha m

le olhou de mim, segurando nosso filho, para Karina,

urou o olha

iu, a voz falsamente doce. - Ela parece exausta. E... temos algumas coisas para d

área de serviço. Uma jaula. Enquanto eu me afastava, ouvi os sons fracos e abafado

eirava levemente a poeira e negligência. A porta clicou atr

os meus ouvidos, seguido pela voz baixa de Breno. Karina. El

bom esta noite. Você me faz esquecer tudo sobre ela. - As palavras dela er

tirando um pequeno pacote embrulhado em papel alumínio. O presente da Dra. Alice. Não era o sedativo habitual que eles m

ó branco se dissolver na escuridão. Chega de entorpe

ital de Alice, vibrou discretamente

o. Alcancei sob a tábua solta no canto do quarto, puxando uma mochila pequena e gasta. Dentro, uma muda de roupa, algumas fraldas

seu futuro. A noite era uma cúmplice silenciosa. Entrei no carro que esperava, o motor já ronronand

mais força. A mansão, um símbolo do meu

nem saberiam que eu tinh

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