Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel
de um monitor cardíaco. Paredes brancas, lençóis brancos, lu
ação, a fadiga sombreando seus olhos gentis. Quando
spirou, a voz suav
hei para ela, minha
mais perto, uma mão
egura. Você v
a da agulha nem registrou. Tentei me levantar, depois caí para trás, uma dor
de joelhos ao lado da c
ulpas pelo incômodo. Estou pronta para retomar meus
boca. Ela estendeu a mão, os dedos p
os dela estavam cheios de horror. Ela tentou
imitivo me dominando. Não me toq
ê nunca foi assim. - Os olhos dela procuravam os meus, buscando
no chão branco imaculado. Não havia na
do telefone de Alice. Ela tateou em busca
a. A
histérica grasnou d
boca! O Breno é um inútil! O que eu devo fazer?! - A vo
fone longe do ouvido
. A Clarice ainda e
la! Ela tem que voltar! Agora! - A
volta para o telefone. Ela sus
o que po
ntando, ignorando o
a voz mal passando de um sus
uma mistura complicada
ocê não tem
os olhos selvagens. Ele deu uma olhada no meu lado enfa
A voz dele estava grossa de acusação, mas tam
lado? - Ele exigiu, os olhos
orriso lento e arrepiante se
quase inaudível. - Você me mandou limpar.
a mim, os olhos arregalados com u
, eu não q
nte, cortando-o. Karina. A voz estriden
?! Venha para casa AGOR
nos faróis. Ele olhou de volta para mim, um apelo
um aceno sutil, um movimento de cabeça quase imp
um lado para o outro, o cabelo bag
u com Breno, depois me fuzilou com o olhar. - Ele
rto. Ele se acalmou quase instantaneamente, enterrando o rosto no meu pescoço. Cantarolei uma canção de ninar suave, a que minha m
le olhou de mim, segurando nosso filho, para Karina,
urou o olha
iu, a voz falsamente doce. - Ela parece exausta. E... temos algumas coisas para d
área de serviço. Uma jaula. Enquanto eu me afastava, ouvi os sons fracos e abafado
eirava levemente a poeira e negligência. A porta clicou atr
os meus ouvidos, seguido pela voz baixa de Breno. Karina. El
bom esta noite. Você me faz esquecer tudo sobre ela. - As palavras dela er
tirando um pequeno pacote embrulhado em papel alumínio. O presente da Dra. Alice. Não era o sedativo habitual que eles m
ó branco se dissolver na escuridão. Chega de entorpe
ital de Alice, vibrou discretamente
o. Alcancei sob a tábua solta no canto do quarto, puxando uma mochila pequena e gasta. Dentro, uma muda de roupa, algumas fraldas
seu futuro. A noite era uma cúmplice silenciosa. Entrei no carro que esperava, o motor já ronronand
mais força. A mansão, um símbolo do meu
nem saberiam que eu tinh