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Servida com Restos pelo Meu Marido Cruel

Capítulo 3 

Palavras: 1473    |    Lançado em: 11/12/2025

coando no silêncio. Ele ia para seu escritório, seu santuário

ento. Ela se colocou entre mim e a porta do be

ento. Sabe, onde estão construindo o novo campus do Grupo Mendes. - Ela fez uma pausa, o sorriso se alargando. -

ar. Você não tem permissão para ir a lugar nenhum sozinha.

minha voz plana. -

isfação. Uma pequena vitória para ela. Ma

avam borradas, cada curva um eco doloroso de uma vida que eu vivi. O horizonte

ndimento. Meu coração martelava contra as costelas. Eu conhecia

ha infância. Aquela que Breno e Karina

m mais força. Não. E

antes do velho portão familiar. Breno nem percebeu que eu t

do no caminho de cascalho. Meus olhos se a

linda e imensa pro

a su

s. Um buraco enorme na terra onde m

letes laranjas se moviam como formigas, desmontando o que restava. Meu coração se est

abalhador olhou para cima, assustado. - O que vocês e

depois apontou para

Mas mudaram o cemitério da família para o novo local. Lá perto do antigo parqu

ntis, se aproximou. Ele olhou de mim para B

o que ele está fazendo com o legado dos Mendes.

u, viu a ferida aberta onde minha casa um dia esteve. E então, uma sombra passou por sua

, a voz tensa. - Era só uma casa velha. Valor sentime

m braço ao meu redor

eu pai. Tudo se foi. A terra parecia inclinar sob mim. Uma onda

espero, se abriu. A chuva

cor

ao novo local, em direção a qualquer semelhança do que eu h

o de Breno, rasparam contra fragmentos afiados de concreto e madeira lascada.

coisa. Um pedaço de porcelana do jogo de chá da minha mãe

se fecharam em torno de um objeto familiar, liso e frio. Era um fragmento da estátua de

chuva no meu rosto. - Ah, pai. Sinto muito. Eu falhei co

bilidade caindo para quase nada. O m

distante e tensa, cortou o ven

s. Ele não podia se dar ao luxo de ter sua esposa mentalmen

o fortemente com a escuridão. Ela me encontrou primeiro, os olhos arr

rreu para frente, agarrando-me pelo braço bom, as unhas cravando. - Que diabos há de errad

orça. Tropecei, meus p

torcido de raiva. - Você devia ter ficado trancada!

sguei, lutando para respirar, o fedor de terra úmida e sonhos despedaçados enchendo meus pul

tá fazendo?! - O rugido de B

u, os olhos

você vai me escolher! Diga q

eça no poço, o fragmento de mármore ainda preso na minha mão. Karina gritou, u

essionou contra meu lado, uma dor lancinante florescendo nas minhas costelas. Karina caiu em cima de mim, seu peso empur

são embaçou. Eu podia ouvir

sta lamacenta. Ele nos alcançou, o rosto pálido d

va, segurando

elo! Está quebrado!

de um cálculo aterrorizante. Ele alcan

e murmurou, acariciando o cabel

pai, morrendo no chão, e Breno, segurando Karina, fingindo confort

ei, um som cru e

mpejo de algo, talvez culpa, talvez aborrecimento. Mas

uerida - disse ele a ela, a voz frenét

u a encosta lamacenta, me deixando s

do meu pai. A chuva continuava a cair, lav

o muito. Eu devia ter visto. Eu devia ter protegido

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