Rainha de Sua Traição Retorcida
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. Depois de meses de súplicas, eu dei uma segunda chance
ondida no painel do carro enquanto ele dirigia direto para o apartamento dela. Os sons
Clara. Caio me empurrou para protegê-la, e minha cabeça bateu com força na parede, abrindo um co
a está grávida do filho de outro homem e está te
zendo cair no chão, e correu para o lado da Clara depois que el
deixar a Clara", ele disse. "Você ainda será minha esposa. M
í. Quando a Clara desapareceu, ele me acusou de tê-la machucado. Ele me arrastou da minha cama de hospital, encostou uma faca n
ítu
Vista d
agora, meses depois, enquanto os lábios do meu marido en
ro familiar, tudo gritava conforto, ma
urmurou contra meu pescoço
o, a mesma que prometeu o para sempre sob um céu cheio de estrelas.
que terminou nos meus lábios. Seu toque era tão cuidadoso, tão cheio de devoção. De
ntou. A imagem ainda queimava
e fingíamos ter. Um eco de uma noite, não muito tempo
Eu tinha entrado no ateliê dele, um lugar que eu considerava sa
o naquela noite. Era um
mbiciosa e brilhante estagiária, que eu pensava ser a
lpicados de tinta. O ar estava denso com o cheiro de ag
em seu cabelo loiro artificialmente claro. Sua mandíbula estava tensa, seus
, um contraste gritante com sua saia escura que estava levantada o suficiente para sugerir s
tão controlado, estava solto, abandonado. Ele
aberta, um testemunho descuidado da imprudência d
lho calculista sob um verniz de vulnerabilidade. Ela se agarrava a el
a fome crua e primitiva. Ele se movia contra ela, um rosnado baixo vibrand
o ofegante que ainda arranhav
le: "Minha. Voc
ndo-a para ainda mais perto. Era uma declaração possessiva, uma r
ambos pareciam tirar do proibido. Est
nem notaram a porta onde eu estava. Eu era apenas uma sombra, uma presenç
aiu, foi um suspiro
de terror quando finalmente me viu. Clara, assustada, tropeçou para
o. Seu rosto, corado de desejo momentos antes, agora se transformava em u
. O marido amoroso e o estranho traidor, sobrepo
vel. Meu estômago se revirou, a bile subindo
inha raiva surpreendendo até a mim mesma.
ro, desabando sobre o vaso sanitário, esvaziando o conteúdo do meu estômago,
ngida de um medo que soava quase
ombro, uma tentativ
e queimasse. "Não", engasguei, um som cr
lampejo de irritação. Ele quase se eriçou, mas então, visivelmente
o vidro contra a louça da pia o único som no silêncio suf
omessas, depois que eu, inexplicavelmente, concordei em lhe dar uma segunda cha
o. Nós simplesmente flutuávamos, duas est
para ele no espelho. Seus olhos, geralmente tão expressivos, continham um cansaço,
Ela arranhava minha garganta, exigindo ser libe
alcançou meus olhos. "Então, Caio", eu disse, minha v
controle cuidadoso que ele mantinha se estilhaçou. Seus olhos, geralm
r balançou, depois caiu no chão, espalhando cacos de vidro pelo tapete p
a fúria. "Feliz?", ele cuspiu, a palavra pingando veneno. "Feliz? É
o espaço à minha frente como um animal enjaulado. "Você me persegue, vo
para um apelo desesperado. "Você não acha que eu me arrependo? Você não acha que eu gostar
uma ferida aberta. Mas era
o nos deixa seguir em frente! Apenas me diga o que você quer que eu faça para consertar iss
as eu sabia a verdade. Eu sempre soube. A verdade amarga era que ele não estava infeliz pelo que fez
sussurro, mas cortou o ar como uma faca. "Você ainda está vendo ela?" Me
iaram rapidamente, um sinal revelador
bitamente fraca, mas eu vi o medo em seus
rou sua promessa? Você voltou para ela?" Meu coração batia
quebrado. O silêncio se estendeu, pesado e
ecoou no quarto, crua de dor e fúria, exigindo saber se os últim