Rainha de Sua Traição Retorcida
Vista d
presença constante e perturbadora de Caio. Ele pairava, um marido preocupado, trazend
a uma performance, um dever. Um conhecimento frio e duro havia se instalado em meu cora
a frio, os lençóis intactos. Ele havia partido. Um calafrio fami
s inegavelmente lá. Meu coração martelava contra minhas coste
novo tipo de força, fria e afiada, percorria minhas veias. Caminhei lentamente, deliberada
e de frente para ele, Clara. Ela usava um vestido branco frágil, agarrado à sua estrutura esguia, fazendo-a
spero. "Você... você disse que me amava. Você disse que a deixaria. Não me diga que s
, por favor. Agora não. A Audrey está doente." Sua voz era baixa, tingida
Antes que ele pudesse reagir, ela pressionou seus lábios contra os dele, um beijo desesperado e faminto. Ele tentou afastá-la, as mãos e
urravam, suavizaram, depois se enrolaram em sua cintura, puxando-a para mais perto. Sua boca,
ilhando com um triunfo possessivo. O rosto de Caio
rou, a voz rouca. "Você sabe que me quer.
os. "Eu... eu não posso", ele engasgou, os olhos apertados em tormen
e esperança, o último vislumbre de fé em suas promessas
e forte, abri a porta. O barulho repentino os fez pular, suas cab