A Carta Infeliz de Mentiras
se formava dentro de mim. Um SUV preto parou, e Heitor saltou, um sorriso largo no rosto. Ele correu e
gida com a ternura familiar que uma vez fez meu co
iro sutil de flores caras, ouvir as suaves notas de um quarteto de cordas. O ar esta
lito fazendo cócegas na mi
confessou seu amor por mim pela primeira vez no colégio. Balões em vermelho e dourado flutuavam
de alegria. Doeu com uma tristeza profunda e desoladora pelo amor
ra. "Eu queria tornar esta noite inesquecível. Um novo c
lábios. Um novo começo? Você não
s. A faixa estava torta, as letras ligeiramente desalinhadas. Toda a montagem gritava improviso,
torta, e seu sorriso vacilou. Seus olhos se estreitaram. "O que é isso?" ele murmurou,
eto correu, torcendo as mãos. "Sr. Lacerda, se
oso. "Isso é um insulto! Eu instruí especificamente sobre o layout exat
instruções para sua assistente, Ariela. Ela di
gelou. Ar
ra mim com um sorriso forçado. "Sinto muito, Laura, meu amor. Parece que a Ariela não consegue nem seguir instruções simples.
a de Ariela. Ele estava com raiva porque sua fachada descuidada havia sido exposta.
ta." Sentei-me, meus movimentos deliberados, como se um único passo em f
isso que eu te amo, Laura. Sempre tão compreensiva." Ele pego
ente redondo, branco e cremoso. Meu estômago revi
eus olhos brilhando. "Lembrei-me de com
s de idade, depois de uma ida ao pronto-socorro. Ele sabia disso. Ele estava lá. Ele segurou minha mão e
nha voz mal um sussurro. "Você sa
se ele o tivesse ofendido pessoalmente. "Alérgica?" ele repetiu lentamente, a incredulidade lutan
vi ir, uma profunda sensação de vazio se instalando sobre mim. O velho Heitor, aquele que conhecia cada detalhe sobre mim, cada
rsa já durava tempo demais. Eu o segui, atraída por uma curiosidade mórbid