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A Traição Fatal do Meu Noivo

A Traição Fatal do Meu Noivo

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1292    |    Lançado em: 11/12/2025

nto, a cunhada do meu noivo, K

o por mim para confortá-la, gritando com os paramédicos para que prio

depois me deixou para morrer na chuva. "Ela só está tentando chamar

a realizar a cirurgia que salvaria minha vida. Ele até disse ao meu mentor que de

u estava morta, minha carreira estava sendo

a para a traição deles, e eu estava acorrentada ao home

ítu

sta de Clar

elada do rio Tietê invadiu tudo, não apenas ao meu redor, mas através de mim. Kimberlee não apenas me jogou da pon

ar até eu deixar de existir. O mundo girou, depois bateu, depois girou de novo. Senti o gosto de sangue, e a dor lanci

u o vi.

a. Ele estava aqui. Meu noivo, meu brilhante neurocirurgião, minha sal

rvo em chamas. Vi flashes da grade da ponte, retorcida como fitas, e a água escura e agitada l

o estava olh

fe encharcado, seus ombros tremendo. Seu rosto estava pálido, manchado de lágrimas, sua respiração sai

rpo quebrado, direto para ela. Ele a envolveu com os braços, puxando-a para perto. Suas mãos acariciavam o cabelo

das. "Trauma interno massivo", disse um. "Pulso fraco, pressão ca

o endurecendo, a tempestade lá fora refletida em seus olhos frios. Ele era o Dr. Fontes a

o ao vento. "Foquem na Kimberlee. Ela está em choque. A astrafobia del

rfic

rne, mal presa ao meu pulso. Minhas costelas pareciam cacos pontiagudos cutuc

anta arranhando. Minha visão est

ão continham calor, nenhum reconhecimento por mim. Apenas uma avaliação distante e irritada. "Ela só está tentand

em seu peito. "Clarissa... ela me odeia, Diogo. S

er impacto. Senti um pavor gelado, pior que a dor

você. Eu prometo." Ele se virou para o paramédico mais próximo, sua voz baixa, imponente. "Preciso que prepare um

gravemente ferida. Precisamos estabilizá-la

mberlee só teve um ataque de pânico. Esta é minha cunhada. Minha família. Clarissa

erfeito na testa. Ele nem sequer se abalou com a visão do meu sangue. Apenas me olho

gada. Tentei levantar a esquerda, mas a d

torcidos. Ele forçou a caneta em meus dedos, guiando-a para a linha pontilhada. "Você vai", ele sussurrou, sua voz pe

e derrota total, consegui rabiscar uma marca

Levar você para o Hospital São Judas. Um cirurgião geral pode te remendar lá." Ele se afastou, de volta para Kimbe

da e sangrando, sozinha. A promessa de outra ambulância, outro hospital, desapareceu no zumbid

ente, depois ficou claro

O carro destruído havia sumido. A ponte, os

ava fl

em sangue. Apenas... uma ausência. Um vazio. Levantei minha mão. Estava inteira, perfeita,

om frio porque a chuva não podia me tocar. Eu não se

atrás lutara tão desesperadamente pela vida

rio, parecia uma piada cruel agora. Diogo estava aqui

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