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A Estrela Que Ele Deixou Sangrando

Capítulo 2 

Palavras: 1655    |    Lançado em: 11/12/2025

Al

çadas. As palavras da minha mãe ecoavam, uma risada cruel e zombeteira em meus ouvidos. Heitor Magalhães.

um sussurro rouco, qua

Minha pequena Kaila! Dr. Magalhães, que partidão. Brilhante, bonito, de uma família tão distinta. Eles estão saindo há um

ente se embaralhando. "Ele é... a Kaila é d

ia Magalhães, querida, eles são da alta sociedade, poderosos. E a carreira médica dele? Foi toda financiada por um fu

l. O fundo dele... financiando a carreira de Heitor

e se formando. "A Kaila tem... aquele TEPT fabricado do acidente de carro que e

ssoas como a Kaila a superar suas... condições delicadas. Ele é tão devotado a ela, Alana. Ele até recu

r. Minha própria respiração estava irregular, superficial. O fundo do meu avô. O "TEPT" da Kaila. A "devoçã

acendeu com uma chamada. Ele olhou para a tela e, pela primeira vez, vi um brilho de algo em seus olhos - não frieza, não indifer

ou uma receita de analgésicos. "Está tudo certo, Senhorita Cordeiro. A ferida é superficial. Evite atividades

para sair, as costas retas como uma vara. "Dr. Magalhães?", chamei, desesperada. Ele

disse: "Minha vida pessoal não é relevante para o seu tratamento médico, Senhorita Cordeiro." Suas palav

focante. Eu tinha que saber. Eu tinha que ver. Peguei minha bolsa, ignorando a dor surda no

e seu elegante sedã preto. Ele dirigiu para uma área residencial tranquila, parando em frente

a direcionada a algo além de suas cirurgias. Ele tocou a campainha. Um momento depois, a porta se abriu, e Kaila estava lá,

e jogou nos

indo para embalá-la, para acariciar seu cabelo. Ele enterrou o rosto no pescoço dela, segurando-a

smagando meu coração em um milhão de pedaços. Minha visão turvou. Todo esse tempo. Três anos. Minha perseguição implacável, minhas tenta

a bochecha - uma lágrima que não estava lá um momento atrás. Ele murmurou

me rejeitou porque tinha ela." O pensamento foi uma nova onda de agonia. Por que e

ue a Alana esteve na clínica de novo. Ela... causou algum problema? Ela pode ser bem insistente quando

"Ela está bem, Kaila. Apenas um

ra protegê-la de se machucar, e você fez. Mas me preocupo que ela não entenda. Ela pode pensar que você realmente não gosta dela." Ela p

você pediu, Kaila. Qualquer coisa por você." Sua voz era suave,

estrada por Kaila. Minha própria meia-irmã. Minha visão turvou novamente, uma maré negra subindo. A traição foi um golpe físic

ando a todos nós o tempo todo. O fundo do meu avô, seu trauma fabricado, a profissão escolhida por Heitor, sua ma

inferno escaldante, queimando os últimos vestígios do meu coração estilha

terror. "Alana! O que você está fazendo aqui?" Sua fachada in

lhos, fixos em mim, agora estavam verdadeiramente glaciais. "Alana. O qu

ficado!" Apontei um dedo trêmulo para Kaila. "Ela orquestrou isso! Tudo! A indiferença, sua 'devoção'

está com ciúmes! Ela sempre me odiou, desde que a mamãe se casou com o pai de

uele que financiou toda a sua carreira médica, Heitor! Kaila o manipulou! Fez parecer seu próprio legado! E o 'TEPT' dela?

tem uma condição genuína, Alana. A infân

se casou com meu padrasto? Essa é a 'infância difícil' dela? Eu vi minha mãe se trans

r muita coisa. Você está apenas projetando sua própria amargura nela porque não c

joelhos fraquejaram. Ele realmente acreditava nela. Ele verdadeiramente acred

rei, minha voz mal um fio. "Depois

sse ele, sua voz firme, inabalável

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