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A Estrela Que Ele Deixou Sangrando

Capítulo 4 

Palavras: 1457    |    Lançado em: 11/12/2025

Al

e choque e preocupação. "Alana, seus pais vão

apenas um meio para um fim agora. Uma plataforma para fazê-los pagar." Minha voz era plana, desprovi

a família, embora não pudessem compreender verdadeiramente o aperto sufocante da manipulação de Kaila. Elas viam a dor em m

ente, seu olhar perscrutando o meu. "

são. Ele escolheu o lado dele. Ele escolheu a Kaila. Ele não significa nada para mim agora." As palavras eram

z se elevando. "Como ele pôde fazer isso com você? Depo

migas, arregalados de incredulidade, se fixaram em algo atrás de mim. Um p

Ele estava olhando para ela, um sorriso gentil nos lábios, um calor em seus olhos que nunca fora direcionado a mim. Ele sussurrou algo em seu ouvido, e ela riu, pres

brilhando de raiva. "Que audácia! Depois do que

não perfurou tão profundamente quanto antes. A dormência estava se instalando. Senti um estranho

ntar. "Não vale a pena. Eles não valem a pena." Forcei-me a respirar fundo, a

satisfação de me ver quebrar. Caminhei em direção à saída, minhas

ram, uma dor aguda e lancinante irrompendo através de mim. Ofeguei, tropeçando, meu rosto empalidecendo. Minha antiga lesão no ombro,

do no meu vestido branco imaculado. A dor era cegante

gritou Clara, corr

! Você está bem? Você é tão desajeitada! Deixe-me te ajudar." Ela estendeu a mão par

de Kaila, seus olhos cuspindo fogo. "Você causou isso, n

rou para Heitor, o lábio inferior tremendo. "Heitor, elas

o de algo, um aperto quase imperceptível nas bordas. Mas seu olhar estava fixo em Kaila, não em mim. Ele colocou um braço em volta dela

em seu peito. "Apenas a Alana sendo dramática d

u sua testa. Ele não ofereceu ajuda, não se aproximou. Em vez disso, ele enfiou a mão na carteira, tirou um maço grosso de dinheiro e o pres

que podia comprar minha dor, minha humilhação. Meus olhos ard

dor no meu braço esquecida diante de seu desprezo ab

o uma esmola. Ou é uma quantia maior que você está atrás? Talvez eu tenha subestimado seu preço." Ele pegou seu talão de cheques,

ndendo minha dor, minha dignidade. Ele achava que eu era apenas mais uma atriz gananciosa, tentando capitalizar um momento d

de lágrimas não derramadas. "Você acha

disse ele, seus olhos duros. "Pegue o dinheiro

"Danos?", minha voz era rouca, tremendo de fúria mal contida. "Você quer falar sobre danos, Dr. Magalhães? Que tal falarmos dos seus? Ou melhor, dos da Kaila." Apontei para o meu braço, p

apidamente, colocando-se totalmente na frente de Kaila, protegendo-a completamente. S

a protegeria, mesmo de uma ameaça hipotética. Mesmo quando eu est

ele, antes um fogo consumidor, virou pó, cinzas. Estendi a mão, arranquei o cheque de

encioso. "Cem mil. Tudo bem. Considere meu cachê por fazer parte do seu pequeno show. E do da sua ir

s lágrimas ardentes. Ignorando-o. Minhas amigas, seus ro

Ele é um monstro!", gritou Sof

tir os olhos deles nas minhas costas, os dele e os dela. Mas não me virei. Não podia. A mulher que ama

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