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Tarde Demais Para Sua Segunda Chance

Capítulo 4 

Palavras: 1467    |    Lançado em: 11/12/2025

movimento. Minhas pernas pareciam de chumbo, mas forcei um pé na frente do outro, afastando-me da opulê

ira arrastar para trás, um som frenético. Mas então, a voz suave e insistente de Frida: "

do, se contorceu com uma dor nova e aguda. Mas essa dor era diferente, infundida com uma clareza

im, uma simples estudante de arte, em vez de um noivado arranjado. Ele disse então: "Adelle, você vale a pena lutar. Mais do que qualquer aliança, mais do que qualquer fortuna." Suas palavras foram um escudo, uma promessa

e uma vez lutou por mim agora lutava contra mim. O homem que prometeu sempre me escolher, a

o as que chorei sobre o caixão da minha mãe. Eram lágrimas de libertação, de um fim. A primeira vez que chorei de verdade no fu

ia febril, jogando os últimos itens na minha mala. Não havia mais nada para mim aqui. Nada além de fantasmas e um silêncio sufocante. Arrastei

era um rosnado, tenso de fúria. "Adelle, que diabos foi aquilo ontem? Você está t

firme, desprovida da emoção que se agitava d

tá terminando comigo? Depois de tudo?" Sua voz escalou para um grito. "Tudo bem! Se é isso que você q

. Dez anos da minha vida, perdidos em uma única e brutal ligação telefônica. Uma década de amor, esperança e sacrifício, reduzida a uma discussão

não desde que os horrores começaram. Mas agora, com o mundo despojado de suas falsas promessas, a tela me chamava. Pintei com uma energia frenética, derramando toda a minha dor, toda a minha raiva, toda a minha dete

flutuou pelo ar fresco da noite. Era a voz de Frida

noiva em fuga," a voz açucarada de Frida cortou o crepúsculo. Ela estava com um grupo de seus amigos impecavelmente vestid

a satisfação de uma resposta. Tentei passar p

. Sua mão, adornada com anéis brilhantes, estendeu-se para

ás, sua risada tilintando, tão oca quanto sinos de vento. "O gato comeu sua língua? Ou é só que Breno finalmente se cansou da sua pequena

envolver. Ela pode ter pensado que eu estava humilhada, ma

ndo para um sussurro teatral, mas alto o suficiente para seus amigos ouvirem. "Ouvi sobre sua mãe. Que tragédia. Pobre mulher. Embora, ela realme

fria e entorpecida. Isso não era apenas uma provocação; era uma zom

sinal vermelho. Você estava no celular. Você desviou." Minha mão, fundo no bolso, en

ê vai fazer? Contar ao mundo? Ninguém acreditaria em você. Breno vai me proteger. Ele sempre protege." Ela se aproximou ainda mais, sua voz baixando para um silvo venenoso.

ção arrepiante. Meus dedos se apertaram em volta do meu celular. "Eu não vou ape

sa sequer arrumar seus patéticos materiais de arte. Você realmente acha que pode me parar? Você é apenas um incômodo." Ela fez uma pausa, depois acrescentou, sua voz pingando ven

a encobriu. O pensamento se contorceu em meu estômago. Ele realmente

mais perto. O ar ficou pesado, o cheiro de terra úmida e folhas esmagadas se intensific

voz fina de pânico. O estrondo se transformou em um

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