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Tarde Demais Para Sua Segunda Chance

Capítulo 5 

Palavras: 1693    |    Lançado em: 11/12/2025

revivência gritaram. Eu não hesitei. Peguei minha bolsa, meus preciosos materiais d

cravando em minha carne já machucada. "Me ajude!" ela gritou, suas unhas rasgando minha pele. O puxão repentino me desequilibr

em cascata. Meu corpo latejava, cada músculo protestando, mas eu ignorei. O mundo lá fora rugia, uma sinfonia de destruição. O caminho que eu acabara de percorrer era a

a voz familiar cortou os ecos persistentes do de

to, como se minha mera presença fosse uma afronta. Eu apenas olhei para o som, uma estranha mistura de pavor e um lampe

do e coberto de sujeira, seu rosto gravado de preocupação. Ele parec

amente. "Breno! Oh, Breno, pensei que ia morrer! Foi tão aterrorizante! Adelle simplesm

im, ainda sob a saliência. "Frida, você está machucada? Você está bem?" ele perguntou

rrando o rosto em seu peito. "Mas eu estava com tant

a longe. Ele olhou para mim então, um olhar breve e fugaz, como se tivesse acabado de se lembrar que eu estava lá. Mas seu foco permaneceu exclusivamente em Frida. A p

ha voz crua, desespe

, seus olhos encontrando os meus. Eles continham um lam

ornozelo, e tropecei em sua direção, minha mão estendida. "Breno, por favor! Meu tornozelo e

ra me encarar, seus olhos lançando um aviso silencioso. Então, ela puxou sua camisa, sua

tível. Então, ele firmou seu aperto em Frida, sua mandíbula se contraindo. "Eu volto logo, Adelle," ele disse, sua voz plana, desprovida de emoção. "Preciso lev

z crua de desespero. "Por favor!" Mas ele nã

r distante de água e pelo baque do meu próprio coração desesperado. O sol havia se posto

sos, combinando com o frio em minha alma. Quantas vezes ele me deixou? Quantas vezes ele a escolheu? Pensei na minha

ncessante. Breno nunca voltou. A escuridão tornou-se opressiva, viva com farfalhares invis

ntes, me levantei, usando a face da rocha áspera como apoio, e comecei a me arrastar pelo caminho trai

através de mim. Um deles se lançou. Senti uma dor aguda e dilacerante quando os dentes cravaram na minha perna. Chutei, gritei, lutei com uma fúria primal alimentada pelo terror. De alguma forma, milagrosamente, consegu

e me deixa para morrer. Ele cuida dela e me abandona aos lobos. A ironia foi um soco cruel e final. Meu último pensamen

De novo. Minha perna latejava, pesadamente enfaixada. Meu braço ainda doía.

obre mim, seu rosto pálido, seus olhos arregalados. Ele agarrou minha mão, seu toque su

ava preocupado? A palavra tinha gosto de veneno na min

tava bloqueado. Eu tentei chegar até você, eu juro. Mas Frida... ela precisava de mim." Ele apertou minha

ntindo. Ou, se não mentindo, então se agarrando desesperadamente a desculpas. Ele não tentou voltar. Ele escolheu. Ele a escolheu. A memó

rro, seu rosto verde de preocupação, convencido de que eu ia perder a mão. Ele ficou ao meu lado por horas, segurando minha mã

rro, puxando minha mão da dele como se

tudo. A montanha estava instável. Você apenas foi pega no lugar errado na hora errada." Ele estendeu a mão para a minha no

ável. "Não, Breno," eu disse, minha voz cl

de um lado para o outro no pequeno quarto, seus movimentos agitados.

de seda, seu cabelo uma cascata perfeita, seu rosto uma imagem de preocupação inocen

um momento, depois se virou para mim, seus olhos agora frios, duros e cheios de uma finalidade arrepiante. "Você t

lhos não continham nada além de desp

braço em volta dela e a puxou para perto. "Frida, querida," ele disse, sua voz doentiamente doce, "acho que é hora de o

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