Minha Paz Para Além do Pesar Dele
staria chorando, implorando ou gritando a essa altura. Aquela que se agarraria a ele, desesperada por qualquer migalha de segurança. Mas
o contato visual. Meu olhar era firme, inabalável. "Se você saísse por aque
osto de Daniel. Seus olhos se desviaram por uma fração de segundo
ora cada palavra fosse um golpe de martelo. "Você disse que eu era 'controladora' e que você precisava de 'espaço' da minha 'c
segurava no balcão. A bolsa de couro cara deslizou pela superfície
m passo para trás quando eu falei pela primeira vez, criando sutilmente
se fazendo de vítima. Ela sabe que você estava apenas desabafando com seu melhor amigo, mas ela tem que fazer tudo sobre ela." Ele se vi
aniel era uma mistura de confusão e raiva, mas ele não corrigiu Bru
ivemos. O jeito como Bruno sempre se intrometia, sempre distorcia minhas palavras, sempre validava
be que eu não quis dizer daquele jeito. O Bruno só me deixa pilhado às vezes. Ele não entende nosso relacionamento." Seus olhos, geralmente tão confiantes, agora estavam suplicantes, qu
antes. Bruno, enquanto isso, me dava um sorriso triunfante e conhecedor. "Ele está até falando em casament
ar, pesada e frágil, como um vid
paz. Foi depois que o encontrei, não com outra mulher, mas com Bruno, em u
voz grossa de álcool e desdém. "Sempre preocupada com alguma coisa. Sem
areia. "Daniel, seu melhor amigo zomba de mim. Ele con
ensível, Cecília. É só conversa de vestiário
Ele me chamou de "egoísta" por querer que ele priorizasse nosso relacionamento. Ele me chamou de "louca" por me
histérica e preocupada. "Cecília, por que você é sempre tão dramática? Eu e
o. "Daniel, por favor. Eu pre
"Toma um calmante. Eu volto quando
por essa porta agora, se você priorizar o Bruno e essa viage
mistura de irritação e algo mais, algo que eu não cons