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Desacorrentado de um Casamento Tóxico

Capítulo 2 

Palavras: 1572    |    Lançado em: 15/12/2025

itante da conversa que eu acabara de ter. O rosto da Dra. Ramos estava

ável! Precisamos começar o tratament

z monótona, desprovida de emoção. "Mas eu simple

cação que eu podia oferecer sem revelar a verdade grot

ncelhas se

icci? Acho isso dif

a fachada cuidadosamente construída. Ela sabia que meu marid

a uma piada cruel. A ironia era um soco no estômago. Eu não tinha dinheiro. Nenhum acesso. Todo o meu mundo financ

ta. Ele era um lembrete constante e indesejado do controle onipresente de Donato. Deslizei para o assento de couro macio, o silê

escritório. Ele quer que você fa

e apertando a cada quilômetro. O escritór

dos funcionários zumbiam ao meu redor. Seus olhos, geralmente desviados,

ou uma, alto demais. "

tra, claramente com a intenção de que eu ouvisse.

o, substituído por um modelo mais novo e brilhante. A humilhação pública era um manto familiar,

triunfante estampado no rosto, estava na cabeceira da longa mesa de mogno, cercada por uma dúzia de funcionário

e calculistas, e

era doce, mas a malícia subjacente era inconfu

tei os ombros, uma tentativa desesperada de me agarrar aos últimos vestígios do meu orgulho. Mas foi passageiro. O r

do medo enchendo minha boca. Curvei a cab

, "eu... peço desculpas. Por qualquer angúst

, cada palavra uma pedra

o vacilou, mas seus ol

voz doce como veneno. "Eu esperava um pouco mais

icando ominosamente no chão polido. O cheiro de seu perf

va destruindo cruelmente? A raiva, quente e vulcânica, surgiu dentro de mim, ameaçando explodir. Eu queria gritar, atac

"você pudesse elaborar por que suas ações foram tão angu

faca, aproveitando

por tentar sabotar minha carreir

ueu bruscamente, me

e súbita atravessou meu peito, me fazend

entrou, seus olhos fixos em Yasmin, um olhar de afeto indulgente em seu rosto.

az?", ele pergunt

a, as lágrimas em meus olhos. Era um novo tipo d

qualquer ofensa. Ele tinha sido meu protetor, minha rocha. Agora, ele era o arquiteto do meu tormento. O homem que uma vez me prometeu o mund

bochecha. "Eu só... eu só quero que a Sra. Alencar entenda a dor que ela

l do meu espírito. Fiquei mais ereta, meu corpo tre

mais nada

no ar, desafiadoras, um ú

depois se estreitaram. Outra lágr

e desculpar de verdade. Depois de tudo."

us olhos se transformando em ge

recisa ser. Peça desculpas. Adequadamente.

a barra de aço através do meu

ndo para o golpe, mas ele nunca veio. Em vez disso, ele agarrou meu braço, se

e eu digo." Ele me arrastou para fr

m sabia que tinha. Uma onda de tontura, mais forte desta vez, me atingiu. Tropecei, meus joelhos ceden

cionário perplexo deixou escapar, nota

o. Um lampejo de algo, talvez preocupação, antes que seu olhar end

reciso te dizer uma coisa. É importante." As palavras es

roveitou o momento. Ela apertou a

o, é demais para mim." Sua voz era um sussurro frá

sua atenção para ela, seu apert

ima do ombro dela. "Olha o que você fez, Ava. Você a aborreceu." Sua voz era veneno

final e esmagador. Eu queria gritar, chorar, mas as lágrima

uindo minha retirada. Enquanto me afastava, ouvi o sussurro triunfante de

te está quebr

para trás as lágrimas que ameaçavam explodir. Eu não l

lar vibrou, um solavanco áspero no silênc

ico. "É sua mãe. A condição dela se desestabilizou

io e devastador do que a crueldade de Donato. Minha re

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