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O Noivo Que Roubou Minha Vida

Capítulo 2 

Palavras: 1704    |    Lançado em: 15/12/2025

e Vista

ia estava em toda parte. Suas coisas novas já estavam na suíte de hóspedes, um toque de cores vibrantes cont

es tenso de preocupação com Clarice, agora exibia uma confiança relaxada. Ele frequentemente saía cedo e voltava tarde, seu ce

olhos brilhando. "Pelo progresso da Clarice, pelo meu último negócio, por... tudo de bom

ido verde-esmeralda, de seda cintilante. Era deslumbrante. Heitor havia deixado um bilhete com ele

Cheguei ao grande salão de festas sozinha, como instruído. O lugar já estava fervilhando de convidados, um mar de

is se abriram. Heitor estava lá, radiante em um terno sob medida, um sorriso deslumbran

atamente o mesmo ves

eu vestido. Não foi um erro. Foi uma humilhação deliberada e calculada. Seus olhos encon

eus, elas estão usando o mesmo vestido!" "Que vergonha para a

lofotes. Eles nem sequer olharam na minha direção. Eu era uma mera som

o... estranha", murmurou uma mulher. "Emocionalmente atrofiada, sabe." Outr

o desconhecida, aguda e dolorosa, perfurou minha dormência habitual. Parecia... vergonha profunda e avassa

olhos procurando uma saída. Mas as portas estavam bloqueadas, as pessoas se acotov

ta de terraço e escapei para fora, precisando de um pouco de ar fresco. A noite estava fria, o vento cortan

o em um canto tranquilo, tentando me misturar às sombras. Do meu ponto de vista, observei Hei

na mão. "Sr. Almeida, os rumores estão circuland

a é... muito importante para mim. Para minha família. Ela tem sido uma rocha, uma fonte de

u outra convidada por perto, uma mulher que eu não recon

ssurro. Esta era a minha vida agora, não era? Uma coisa descartada, observando o homem que eu amava construir u

hecendo sua família, seu sucesso e "o futuro brilhante à frente". Ele

urado precariamente no teto alto, balançou. As pessoas olharam para cima, murmu

terrorizante, toda a e

estava diretamente abaixo dele, de costas para o perigo que descia. Kátia estava ao lado dele, seus olh

átia gritou, puxando-o ainda mais para trás. Senti um impacto

foi o rosto de Heitor. Ele estava olhando para Kátia, seus o

a. Pisquei, desorientada. Hospital. Eu estava em um hospital. O quarto era branco

do. Ofeguei, caindo de volta nos travesseiros. Finalmente, com um esforço monumental, consegui alcançar o copo d

seu rosto sombrio. Meu coração deu um salto es

assado, uma pequena mola intrincada e um fio minúsculo, quase

u, sua voz baixa e ameaçadora. "

alando", sussurrei, confusa e fraca.

perto. "A filmagem da segurança. Mostra você, Elna. Logo a

não fiz isso! Eu te empurrei para fo

a! Você estava com ciúmes, não estava? Você queria machucá-la, se livrar

o em meus olhos. "Kátia... ela é quem me machuc

do, enquanto suas ações são cristalinas", Heitor zombou. "Encontramos isso perto do l

indistinta, mas claramente eu, em pé em uma cadeira perto do lustre,

rrei, balançando a cabeça.

. "Sempre tão quieta, tão desprovida de emoção. Mas por baixo dessa calm

ilo uma dor lancinante no meu peito. "Kátia é a

o. "Você não vai falar mal da Kátia! Ela é uma mulher gentil e altruísta que ajudou imensam

, Elna. Você vai se desculpar com a Kátia, e vai entender o seu lugar. Você vai aprender a se contr

costumava pensar que por baixo da sua... natureza incomum, havia um bom coração. Um coração puro. Mas

ia como nada. As lágrimas que eu estava segurando finalmente se libertaram, escorrendo pelo m

se fechando atrás dele. O

. Um

de tudo que eu pensei que tínhamos. Mas também, vazia dele. E com essa per

xaria esta vida. Eu d

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