O Noivo Que Roubou Minha Vida
e Vista
ia estava em toda parte. Suas coisas novas já estavam na suíte de hóspedes, um toque de cores vibrantes cont
es tenso de preocupação com Clarice, agora exibia uma confiança relaxada. Ele frequentemente saía cedo e voltava tarde, seu ce
olhos brilhando. "Pelo progresso da Clarice, pelo meu último negócio, por... tudo de bom
ido verde-esmeralda, de seda cintilante. Era deslumbrante. Heitor havia deixado um bilhete com ele
Cheguei ao grande salão de festas sozinha, como instruído. O lugar já estava fervilhando de convidados, um mar de
is se abriram. Heitor estava lá, radiante em um terno sob medida, um sorriso deslumbran
atamente o mesmo ves
eu vestido. Não foi um erro. Foi uma humilhação deliberada e calculada. Seus olhos encon
eus, elas estão usando o mesmo vestido!" "Que vergonha para a
lofotes. Eles nem sequer olharam na minha direção. Eu era uma mera som
o... estranha", murmurou uma mulher. "Emocionalmente atrofiada, sabe." Outr
o desconhecida, aguda e dolorosa, perfurou minha dormência habitual. Parecia... vergonha profunda e avassa
olhos procurando uma saída. Mas as portas estavam bloqueadas, as pessoas se acotov
ta de terraço e escapei para fora, precisando de um pouco de ar fresco. A noite estava fria, o vento cortan
o em um canto tranquilo, tentando me misturar às sombras. Do meu ponto de vista, observei Hei
na mão. "Sr. Almeida, os rumores estão circuland
a é... muito importante para mim. Para minha família. Ela tem sido uma rocha, uma fonte de
u outra convidada por perto, uma mulher que eu não recon
ssurro. Esta era a minha vida agora, não era? Uma coisa descartada, observando o homem que eu amava construir u
hecendo sua família, seu sucesso e "o futuro brilhante à frente". Ele
urado precariamente no teto alto, balançou. As pessoas olharam para cima, murmu
terrorizante, toda a e
estava diretamente abaixo dele, de costas para o perigo que descia. Kátia estava ao lado dele, seus olh
átia gritou, puxando-o ainda mais para trás. Senti um impacto
foi o rosto de Heitor. Ele estava olhando para Kátia, seus o
a. Pisquei, desorientada. Hospital. Eu estava em um hospital. O quarto era branco
do. Ofeguei, caindo de volta nos travesseiros. Finalmente, com um esforço monumental, consegui alcançar o copo dseu rosto sombrio. Meu coração deu um salto es
assado, uma pequena mola intrincada e um fio minúsculo, quase
u, sua voz baixa e ameaçadora. "
alando", sussurrei, confusa e fraca.
perto. "A filmagem da segurança. Mostra você, Elna. Logo a
não fiz isso! Eu te empurrei para fo
a! Você estava com ciúmes, não estava? Você queria machucá-la, se livrar
o em meus olhos. "Kátia... ela é quem me machuc
do, enquanto suas ações são cristalinas", Heitor zombou. "Encontramos isso perto do l
indistinta, mas claramente eu, em pé em uma cadeira perto do lustre,
rrei, balançando a cabeça.
. "Sempre tão quieta, tão desprovida de emoção. Mas por baixo dessa calm
ilo uma dor lancinante no meu peito. "Kátia é a
o. "Você não vai falar mal da Kátia! Ela é uma mulher gentil e altruísta que ajudou imensam
, Elna. Você vai se desculpar com a Kátia, e vai entender o seu lugar. Você vai aprender a se contr
costumava pensar que por baixo da sua... natureza incomum, havia um bom coração. Um coração puro. Mas
ia como nada. As lágrimas que eu estava segurando finalmente se libertaram, escorrendo pelo m
se fechando atrás dele. O
. Um
de tudo que eu pensei que tínhamos. Mas também, vazia dele. E com essa per
xaria esta vida. Eu d