O Noivo Que Roubou Minha Vida
e Vista
* Eram um ferro em brasa, marcando-se em meu próprio ser. No entanto, uma calma estranha s
emórias surgiram. Não dos horrores recentes,
ndíbula. Estávamos na varanda de sua cobertura, as luzes da cida
a maneira que ele queria dizer. Para mim, era apenas uma palavra. Mas seus olhos, tã
me puxando para mais perto. "Você é minha,
a inicial. "Isto", ele disse, pressionando-o na minha palma, "
nte, pacientemente quebrando minha concha protetora, tentando entender minha alexitimia
endo analogias, apenas para ver um lampejo de compreensão em meus olhos. Ele chamava minha natureza quieta
nojo, sua compreensão em julgamento? Foi Clarice? O rim? Ou sempre esteve
dormir, juntando os cacos quebrados do nosso passado, tentando encontrar o momento preciso em que
ei para a mansão, uma sensação de pavor se inst
m em volta do pescoço dele, a cabeça dela inclinada para trás, um sorriso triunfante n
rtou seu abraço em Heitor, pressionando-se ainda mais contra ele.
nte. Uma sensação primal e crua que fez minhas mãos se fecharem. Meu peito ficou apertado, minha res
me perguntar, as palavras cortand
lampejo de irritação cruzando seu rosto. Kátia, no entanto, perm
ocupado comigo, sabe, depois daquele terrível incidente com o lustre. E seu... envolvimento infeliz." Ela
ocê está se recuperando. Estávamos todos tão preocupados.
ngida de Kátia. "Você precisa sempre causar uma cena? Kátia
Drama? Eu não estou causan
a, que sutilmente se encolheu e agarrou o braço. "Estou avisando as duas. Nã
Agora, peça desculpas a Kátia por seu comport
minada? Por ser humilhada? A raiva explodiu, quente e af
u sobre a pequena fotografia emoldurada na mesa lateral. Era uma foto minha, sorrindo levemente,
abia o quanto aquele medalhão significava para mim. Era a única lemb
ntorpecente. Ele o pegaria. Ele o destruiria. Ele apagaria
i, as palavras com gosto de c
ua voz pingando falsa magnanimidade. "Eu entendo que você passou por muita coisa. Eu te perdoo. De verdade."
sentindo um pouco fraca. O choque, sabe. Você poderia talvez me levar às compras? Preciso de uma distração. Alg
cartão. Compre o que precisar. Qualquer coisa para te fazer sentir melhor." Ele entregou a ela um ca
panhá-la? Servi-la? A
lhas. *"O que você quer, Elna? Sua felicidade é tudo o que importa."* Suas palavras, antes cheias de tan
a todo?", a voz de Heitor era afiada
ir das profundezas da minha alma. "Sim, Heitor",
nteração deles. Kátia estava rindo, a cabeça jogada para trás, a mão apoiada no peito de Heitor. Ele olhou para
ouvir. "Prefiro sentar ao seu lado no carro. Elna pode i
querida." Ele olhou para mim, seu sorriso desaparecendo. "Elna, voc
pensei, um gosto amargo na boca. Meus lá
por outro lado, é tão cheia de vida, de emoção. É uma alegria estar perto dela." Ele fez uma pausa, um
dinha, um som triu
a ele que estava sentindo mais do que ele jamais poderia imaginar. Que suas palavras estavam me despedaçando, pedaço por pedaç
ncapacidade de fazê-lo. A ironia era uma pílula amarga. Deslizei para o banco d