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Alma Congelada: A Vingança Dela

Alma Congelada: A Vingança Dela

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1392    |    Lançado em: Hoje às 18:41

Rodolfo, me trancou no cofre abandonado da mansão. Ele disse que

anos, foi ativado secretamente. O ar gelado jorrou, e eu morri

trou na sala, rindo com sua "melhor amig

rou, antes que ele a levasse para o nosso quarto

uma mentira, cego pela manipulação da mulher que o cob

ir à sua felicidade construída sobre meu túmulo, esperando o momento em q

ítu

ana

nos ossos, como se o próprio ar estivesse congelado. Abri os olhos, mas não vi nada além de escuridão. O cheiro de mofo

inha voz ecoou, fina e dese

pondeu. Nun

isto. Aquele cofre, um mausoléu de segredos antigos da família Lobo,

". Maísa, é claro, sempre estava lá para concordar, com os olh

Rodolfo ainda ecoava em minha mente. Era a voz que ele

a mesma abriu. Um de

dolfo," a voz chorosa de Maísa. "Acho

mo se eu fizesse questão de

s, que um dia me prometeram um império e um

, as palavras pingando de decepção. "Maísa é

fo," tentei argumentar,

via quando se t

roçando seu braço. Sua cabeça pendeu sobre o

ou, alto o suficiente para eu ouvir. "

ara pensar

ta de aço pesado se fechou com um estr

sa, me avise," ele disse, a voz abafada pela porta. "E

"Rodolfo, por favor! Está mui

já estav

us olhos, que pareciam tão inocentes, brilha

Rodolfo, enquanto ele se afastava. "Desde que você se

e se arrastava aos pés dele por déca

. Comecei a tremer. As paredes p

u sabia que aquele cofre era des

undezas da sala. Um som mecânico, velho e enferrujado. O sistema de

o pânico apertan

mais denso. O frio se tornou insuportável. E

uncionando! Está

ma re

olfo sempre tinha seus homens para gara

Guardas! Me

ito, senhora. Ordens do patrão. Ningué

lar! O ar condici

me acreditavam. O

bios ficaram azuis. Meus dedos

As paredes estavam geladas, o chão de concreto, um espelho

mas meu corpo estava pesado, lent

respirar. A escuridão me engoliu, e o f

ia mais frio. Nã

estava flutuando.

no nada, uma expressão de terror gravada em meu rosto. Minhas unhas estavam quebradas, cravadas nas

tava

eus lábios, mas não havia som.

uxou. Para fora do cofre. Para fo

Rodolfo.

spreocupada. Maísa, aninhada em seus

meu amor," Maísa murmurou

de uma doçura forjada que só agora, na morte, eu conseguia ver claramente. Todo aquele tempo que Rodolfo me a

o. Eu era apenas uma sombra, uma irritação, um problema a ser resolvido em um cofre frio. O hom

nhal em meu coração já morto. Mas não havia mais coração par

aísa disse, estremecendo falsament

o. "Não se preocupe, meu amor.

, para o quarto pri

tragédia. A dor era diferente agora. Não era física, mas uma dor

nas mais uma posse, uma arquiteta talentosa q

escolheu para iluminar sua escuridão.

lhou para trás.

eu sussurrei para o vaz

a agora. Não o tormento do frio, mas o tormento

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