O Anseio Dele, Meu Coração Desfalecente
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va que era só mais um dos meus joguinhos para chamar a atenção dele. Ele
ele me levasse ao hospital, ele agarrou meu queixo
erdoar. Eu espero
r com seu verdadeiro amor, Carla, minha melhor amiga. Era com ela q
sacrifício para salvar sua família da ruína. Ele nunca soube da profundidade d
nte compatível, fiz minha escolha final. Eu realizaria o d
ítu
va gelado sob meus pés descalços. Uma dor aguda e lancinante no meu abdômen me fez ofegar,
reflexo no vidro. Meu rosto estava pálido como um fantasma, sombreado
, eu
deliberados des
dr
rança desesperada e tola. Respirei fundo, reunindo a pouca força que m
co, quase inaudível, como se pronunciar
ritiba, percorreu meu corpo. Não havia calor, nenhum lampejo de reconhecimento pela mulher com quem se
da manhã?", perguntei, minha
ança se acendeu dentro de mim. Talvez, apenas tal
penetrável. Ele se virou, sem dizer uma palavra, e caminhou em direção à porta da frente. O
ontraiu, uma dor familiar e agonizante se espalhando por mim.
ra frente. Meus dedos se fecha
ábio com força para impedir que um grito escapasse. O gosto
osnado baixo, carregado de veneno. El
s dedos se agarraram à ponta do paletó, um esforço desesperado e fi
oz trêmula, cada palavra uma luta. "Eu..
ue eu era autossuficiente, ferozmente independente. Isso não era um truque. Não era um apelo
s olhos se estrei
nda de náusea. Apontei vagamente para a parte inferior
ena? Ainda atuando para conseguir pena?" Suas palavras foram como um bald
ndo meu queixo, forçando meu rosto para cima para enc
rro arrepiante que prometia danos irreversíveis. "Eu nunca vou
ndo em protesto. Eu não conseguia parar de tremer, um tremor vi
m seu escritório e a pesada porta de carvalho se fechou com um estrondo, cortando
tando por ar, agarrando meu estômago como se para me manter fisicame
. Meus dedos, dormentes e desajeitados, de algum
Ele estava perto da janela de seu escritório, o telefone pressionado contra a orelha, o rosto impassível. Ele presumiu que era apenas mais um dos teatr
. Ele acreditava que ela o havia abandonado naquela época, procurando pastos mais
de mim, lançando um brilho forte no envelope branco em minha mão. Meu nome, Helena Almeid
am em minha cabeça: "Doença
os percorrendo o laudo, procurando por um erro, um erro de digitação, qualquer
rrei, minha
u peito. Corri para outro médico, um especialista cujo nome eu tinha ouvido. Implorei por um nov
os mesmos. Uma doença
, as palavras mal saindo como um sopro. Minha
nte de mim. Ele pegou minha mão, seu toque surpreendentemente qu
uro. Eu desmoronei, novas lágrimas escorrendo pelo meu rosto. "Tudo o
to, para tudo o que eu havia me apegado. Era um fracasso do qual eu não podia escapar, uma