O Anseio Dele, Meu Coração Desfalecente
estava sentada sozinha na sala de estar, uma figura solitária diminuída pelos móveis caros que
a panorâmica, um flash momentâneo que anunciava sua chegada.
interruptor de luz, e a sala foi instantaneamente inundada por um brilho ofuscante e indiferente. Ele me viu, sen
o desesperado em minha voz, na espera
diminuíram. Ele continuou se movendo, um fantasma em
minhas palmas, a dor uma distração bem-vinda da dor mais profunda.
ro o di
o pela luz forte do teto, sua silhueta era formidável, inflexível. E
antes. Dez anos. Dez anos eu o amei, me dediquei a ele. Dez anos de sacrifício, de esperar p
z era monótona, carregada de um desprezo mal disfarç
roçaram na forma familiar do frasco de analgésicos lá dentro. Por um momento, meu olhar se demorou ali, um reconhecimento silencioso da batalha constante que
to assinado estendido como uma ofe
m leve, quase alegre, que rachou nas bordas. Meu sorriso
u soubesse desde o início que seu coração pertenci
u os papéis da minha mão. Ele não os leu. Em vez disso, ele os ba
or dos bens agora, é?", ele zombo
a. "Não", sussurrei, minha voz quase i
seu olhar frio e incrédulo. O silêncio
ele se recusava a acreditar que pudesse ser inocente. Ele ouviu rumores, me viu com outro homem - Gustavo Neves - um hom
movimento que ele ressentia profundamente, convencido de que f
s de um desprezo arrepia
, repeti, uma sinceridade desesperada em minha voz agora. "Não quero n
ele disse, sua voz suave, quase lírica, mas cada palavra era um caco de gelo perfurando me
O ar saiu dos meus pulmõe
tinuou, sua voz endurecendo, "enquan
fria. Ele provavelmente estava tentando lavar a presença persistente de mim. Seus nós dos dedos estavam brancos, cerrados
vórcio espalhados no chão. Lentamente, me abaixe
ra minha mãe. Sua voz estava frenética, engasgada com lágri
emoto. O negócio da minha família estava à beira do colapso, cambalea
cedo, de repente fizeram um sentido ar