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Treze Anos de Suas Mentiras

Capítulo 4 

Palavras: 1443    |    Lançado em: Hoje às 11:26

am em meus ouvidos, selando meu destino, extinguindo as últimas brasas de um amo

riso educado parecia frágil, prestes a quebrar. "Com licença", murmurei, minha voz mal audível acima

ar. Cada passo era um esforço agonizante, mas eu segui em frente, im

meu braço, seu toque agora indesejado, repulsivo. "Alina, por favor. Deixe-me explicar. Você sabe que eu

e firme. "Você disse, Bruno. Voc

. "Não! Eu só estava tentando proteger a Carla. E

go na boca. "Ou manipuladora. Voc

favor. Não faça isso. Eu te amo. Você sabe que eu amo. Este

sua própria autoria. Mas eu não podia salvá-lo. Eu só podia salvar a mim mesma. Suas palavras,

nchado de lágrimas, seu tornozelo enfaixado a fazendo parecer aind

, Bruno, estou com tanto medo! O Lucas foi tão mau! Por favor, me leve para casa. Não m

bula se contraiu. Ele parecia dividido, mas e

onizante. Meu coração, embora entorpecido, regis

preto parou ao nosso lado. Min

ri a porta do carro e entrei, deixando Bruno e Carla parados sob o bril

la de mão, cheia de itens essenciais. O resto dos meus pertences, os anos de memórias acumuladas, providenciei par

algumas vezes, recados de voz cheios de súplicas desesperadas e desculpas sem convicção por suas palavras na festa. Eu nã

que era ele. Abri a porta. Bruno estava ali, seu rosto gravad

rosnou, sua voz baixa e p

namente confusa. "Do

fechando em punhos. "Os pais dela! Você os comp

runo, não tenho a menor idei

suas lágrimas fluindo livremente. "Ela está mentindo, Bruno! Ela sempre teve ciúmes de mim! Ela disse aos meus pa

e adulterada fabricação. "Carla, você sabe que iss

, duros e acusadores. "Não minta, Alina! A Carla me contou tu

o de madeira polida. Minha cabeça bateu na quina da mesa de centro com um baque surdo. Uma dor aguda e

m lampejo de preocupação genuína. Mas então, os fungados de Carla, seus suspiros exagerados, cham

rla, Alina", ele exigiu,

isada amarga escapando dos meus lábios. "Pedir descul

voz se elevando, uma veia pulsando em sua

, era inabalável. "Então não perdoe", afirmei, minha voz clara e firme. "Nunca me perdoe. Por

va e incredulidade. "Ótimo", ele rosnou, sua voz pingando ven

para trás de si, e saiu do apartamento, batendo a p

s cinco anos. Meu celular vibrou novamente. Desta vez, era um itinerário. Um cronograma detalhado para o meu casamento com Diogo R

o, limpei o sangue da minha têmpora com as costas da mão e saí do apartamento, trancando a

se cristalizou em minha mente: *Ele não estará lá. Ele

s pais de Carla, ouvindo sua história cuidadosamente ensaiada da "manipulação" e "subornos" de Alina. Ele os forçara a assinar um documento prometendo cortar os laços f

ntigo grupo de bate-papo do e

ês v

nde no

po Ramalho finalme

Sempre soube que el

. Dinheiro antigo, influência formidável. Ele respeitava Diogo, mesmo que f

rodígio do direito corporativo A

ou, uma reviravolta fria e doentia. Seus olhos se fixaram nos nomes, as palavras embaçando e

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