O Pós-Nupcial, Sua Queda, Minha Ascensão
V
a uma companhia constante, um lembrete da crueldade casual de João Ricardo. Eu estava ali, deitada, encarando o teto, o branco est
, geralmente um fluxo curado de arte e eventos sociais, agora era um campo minado. Encontrei o perfil de Késia. Ela não pos
oão Ricardo estava ao seu lado, segurando sua mão, a cabeça baixa, parecendo devastado. A legenda dizia:
deixar com uma concussão e sozinha. Meus dedos tremeram enquanto eu rolava mais para baixo. Havia comentários, centenas deles, de
avia respondido ao post de Késia. "Sempre. Você sig
voco de sua traição. Meu coração não parecia apenas partido; parecia pulverizado, moído em pó. A dor era tão int
tremendo. O que eu estava fazendo? Por que eu e
oquear. Bloquear. João Ricardo. Késia. Qualquer um que comentou. Qualquer um que ce
o encarei, memórias de seus grunhidos e gemidos inundando minha mente. Não. Chega. Deletei o aplicati
crua e dolorosa. Era isso. O fim dos laços emocionais. Meu coração havia se transformado em pedra.
finalmente fui liberada para ir embora. Meu advogado já estava ocupado. Os papéis do divórcio estava
inha cabeça. Meu motorista estava esperando, mas antes que eu pudesse chegar ao
atendo a porta com uma força que me fez encolher. Meu motorista instintiva
baixo e perigoso. Ele agarrou meu braço, seus dedos
beça ainda dolorida. "Me solta, João Ricardo." Minha voz era q
igo, Ana! Eu sei que você está por trás disso! Você se
"Não sou eu quem trai, João Ricardo. Não sou eu quem
ente! Você estava histérica! Você sempre fica tão dramática! Igual àquele a
o. Meu quase fatal acidente, enquadrado por ele como uma tentativa de suicídio manipuladora sempre que eu ousava
sse, minha voz ganhando força. "E eu não esc
mo sempre quis?" Ele enfiou a mão no bolso do casaco e tirou o celular. "Ela está em agonia absoluta, Ana. Ela está apavorada. Você a afastou." Ele enfiou
enetrante. "Agora, onde ela está?
o sei. E mesmo que soubesse, não te diria. Você
avam cheios de uma raiva fria e assassina. Ele me empurrou contra o carro, com força. O impacto sacud
le tirou algo do bolso. Um pequeno e
o esquerdo, puxando a manga do meu pijama para cima, expondo meu antebraço. Ele pressionou a lâ
nquanto um fino fio de sangue brotava. Meu corpo gritava em pro
, consegui dizer,
deliberadamente esculpindo um corte superficial em m
ôlego. Era uma ferida nova em cima de todas as antigas, uma manifes
rei, não por mim, mas pela sanidade q
fundezas. Ele arrastou a faca pela minha pele novamente, outro corte superficial, paralelo ao primeiro
a cabeça latejava, minha visão nadava. Senti-me fraca, tonta. Meu trauma passado, o acident
tes lisa era agora uma tela de sua raiva, um testemunho feio de sua possessividade
o canivete, deixando-o cair no chão com um baque. Sem aviso, suas mãos dispararam, en
os, mas ele era muito forte. Seu aperto era um torno de ferro, roubando meu fôlego, roubando minha vida. Era isso. E
or, mas de profundo arrependimento. Arrependi-me de cada segundo que perdi amando-o. Arr