A Traição no Campus da Herdeira Oculta
ista de El
na mão, sentindo-me mais invisível do que nunca. Eles estavam jogando algum jogo bobo. Verdade ou
eijo longo e embaraçoso. A multidão começou a gritar nomes. Meu nome. E o de Kari
ndo de Heitor para mim. O sorriso habitual de Heitor havia desaparecido. S
e esc
mbaria. O cara que tinha que me beijar, um atleta barulhento, gemeu. "Eca, sério, Heitor? El
cuidadosamente construído havia sido rasgado, não pela beleza, mas pelo escárnio. Levante
oisa barata e genérica, como tudo que eu usava para me esconder. Eu o rasguei, o tecido se partindo com u
se, minha voz mortalmente c
raço, seu rosto uma máscara de confusão. "O q
Você fez sua escolha, Heitor. Você
oz tensa. "Ela estava tendo uma crise. Eu n
descartável na sua pequena farsa?" Fiz uma pausa, forçando-me a olhá-lo nos olhos. "
tegido, sempre. Ele teria sacrificado qualquer um, qualquer coisa, para ma
Ele não me via. Ele nunca tinha visto. Ele
e comecei a caminhar
porta, terminamos!" Sua voz era
inou no momento em que você disse 'importante' em vez de 'amor', Heitor", eu dis
uvi-o chamar meu nome novam
uilo, as luzes da rua projetando longas sombras. Olhei para o meu reflexo em uma poça escu
os. Foi a minha beleza que a condenou. Minha beleza que quase me condenou. É por isso que me escondi. É p
a que eu desesperadamente queria que me visse. Era uma piada cruel. Esconde
edos tremendo enquanto eu rolava pelos meus contatos. Eu precisava da minha família. E
significava que eu não precisava de um emprego. Os outros estudantes fofocavam sob
to. Meu documentário sobre minha mãe, meu tributo silencioso e pessoal. Um lampejo de orgulho, d
a Barros. No palco. Aceitan