O Preço do Amargo Arrependimento Dele
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a e me expulsou. Agora, eu era uma garçonete com câncer terminal, tenta
joelhei no chão frio da balada para latir
me demitiu na hora, reteve meu último salário e jurou que eu nunca mais trabalhar
o com um fogo frio que eu antes pensava se
o se você morr
ha de esperança se apagou. Ele havia tirado meu nome, minha
recusou a ver por cinco anos - sobre o relógio roubado, a
o podia viver com dignidade, minha m
ítu
VISTA DE
co
a em um mundo para o qual não fui feita. Esta noite, o mármore frio e liso do chão da balada pr
hos permaneciam fixos na entrada. Um silêncio s
erosa e avassaladora. Ele era tudo o que eu um dia tive, tudo o que perdi. O CEO do império de n
e ao seu braço. Seu sorriso era ensaiado, seus olhos frios. Ela
ra pessoas que não me dariam um segundo olhar. Meu uniforme parecia fino, bara
er. Não nos falávamos de verdade desde aquele dia,
mais. Um homem, de rosto vermelho e che
arrastou as palavras.
sse jogo. Era o entretenimento noturno
"Faz isso, e eu te dou isso." Ele abriu um maço de notas de cem re
O pagamento final da minha urn
fino e gasto, não oferecia conforto. Um arrepio percorreu meu corpo, não pelo frio, mas pe
filmavam, seu entretenimento. Eu me vi, um espetáculo, a
e respeitada, não observada como uma atração de circo. Agora, esse
tinha que sobreviver a isso, mesmo que sobreviver significasse vender pedaços da
arganta estava áspera. Forcei um som, um ganido quebrado e oco. Não
latejava. M
. "Que porra você está fazendo?" Heitor. Sua voz, g
ma máscara. Ele não conseguia
", eu disse, minha voz r
nojo contorceu suas feiçõ
ho que terminar o truque?", p
gora em nós. O silêncio era mais pesado qu
olhe para ela. Que patética. Se fazendo de vítima de novo." Suas palav
e um incentivo maior? Algo realmente humilhante. Pelos velhos tempos." E
ilha. Aquilo era o suficient
a obedecer. Meus joe
, seu rosto marcado pela preocupação. Sr. Queiroz
rompeu. Uma ameaça silenciosa, compreen
queixo, um comando curto
s uma vez. Olhei para Heitor. Seu rosto estava tenso, uma es
o os copos tremerem. "Chega!" Sua vo
dos cravando em meu braço. A do
endo isso?", ele exigi
inheiro", repeti
sa. Ele me empurrou para trás, a força envia
om um fogo frio que eu antes pensava ser reservado para