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Minha Filha Roubada, Minha Vida Estilhaçada

Capítulo 5 

Palavras: 1189    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Vista: Jo

lões berrantes de rosa e roxo, serpentinas e um recorte de unicórnio em tamanho real. Os convidados, principalmente amigos da sociedade e associados de negócios, se misturavam

ido pastel, segurando uma gaiola grande e ornamentada. Dentro, um

ulhou, sua voz pingando doçura artificial. Ela a

diatamente alcançando a gaiola. "Ob

viva, dada sem consulta, outra cunha cravada entre mim e a criança que eu criei. Bruno, é claro, so

cê sabe que temos uma política rígida de não permitir animais na cobertura. A Clara é alérgica a pelos de animais."

Joana! Eu esqueci completamente! Que boba eu sou. Eu só pensei... a Clara ama tanto os animai

mente defensivo. "A Clara sempre quis um cachorrinho

regras, Bruno. E alergias são sérias. Carla, agr

antes que ela rapidamente se recompusesse. "Claro, Joana. Você está absolutamente c

chorar. "Não! Meu cachorrinho! Mam

a. "Bruno, por favor, instrua um dos funcio

em uma demonstração de falsa humildade, foi levada por um concierge, o cachorrinho choramingan

a Bruno. "A mamãe é má! Ela levou meu ca

a vilã, Carla a heroína. Era exatamente o que eles haviam cultivado. Meu coração doeu, uma pontada profunda

olher. A conversa morreu. "Atenção, todos! Obrigado a todos

sa "linda família". Meus olhos, no entanto, estavam nos dele. Eles continham um tipo d

l que se tornou uma parte indispensável de nossas vidas, e especialmente da vida da Clara. Alguém que demons

m pavor não dito. Carla, que acabara de voltar, parecendo cast

unciou, sorrindo. "Um papel verdadeiramente adequado par

s correntes subterrâneas, aplaudiram educadamente. Carla, um sorri

, e o colocou ao redor do pescoço de Clara. "Agora você sempre

. "Obrigada, tia Carla! Você

o de sorrisos falsos e risadas ocas. Minha própria filha, aquela que eu nutri, amei, a escolheu publicamente em vez de mim. Bruno, meu marido, orquestrou essa humilhação pública,

Clara, pequena e acusadora, cortou meu torpor.

ra, ela me via como a inimiga. A ironia era um gosto amargo na minha boca. Minha própria filha biológica estava lá fora em algum lugar, a

Joana, querida, você está bem? Você parece um pouco pálida. Venha, diga algumas palavras.

les esperavam que eu atuasse, que interpretasse o pap

ilêncio, todos os olhos em mim. Respirei fundo, preparando-me pa

ou nas costas, expondo minha pele. Um suspiro percorreu a multidão. Minhas bochechas coraram, não de vergonha, mas

m lampejo fugaz de triunfo, rapidamente mascarado por um olhar de falsa preocupa

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