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Minha Filha Roubada, Minha Vida Estilhaçada

Minha Filha Roubada, Minha Vida Estilhaçada

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1635    |    Lançado em: Hoje às 14:57

rio em São Paulo. Eu tinha uma vida perfeita com m

ase de um médico es

não é s

rla, haviam trocado nossos bebês na maternidade. Minha verdade

niversário da Clara, eles me humilharam publicamente, virando a criança q

me viam apenas como um obstáculo

runo, orquestrei minha fuga para Lisboa. Agora, vou encontrar min

ítu

Vista: Jo

não é s

anos, minha doce Clara, estava terrivelmente doente. Seu corpinho, normalmente tão cheio de vida, jazia imóvel na cama, conectado a um emaranhado de tubos. Bruno, meu marid

endia, carregada de um pavor que não tinha nada a ver com a febre da C

angue da Clara. O tipo sanguíneo dela é AB Negativo. O seu é O Positivo, e o do Sr. Tavares é B Positivo." Ele fez

e. Minha mente voltou ao nascimento da Clara. Uma cesárea de emergência, um borrão de dor e medicamentos, e então o breve e exausto momento em que a ergueram antes de levá-la

a minha filha de verdade? Aquela que me disseram que morreu poucas horas após o nascimento? Minha garganta se apertou. Uma nova onda de luto, c

s anos, ele orquestrou essa farsa elaborada e cruel. Meu marido, o homem que eu amava, o playboy regenerado que me arrebatou, aque

o - riqueza, status, uma vida aparentemente perfeita. E eu dei tudo, meu coração inclusive, para Bruno Tavares. Ele me perseguiu incansavelmente, um turbil

alma apesar do terremoto que explodia dentro de mim. "Preciso

ro, Sra. Tavares. Já coletamos as amo

filha. Minha filha de verdade. Onde ela estava? Estava viva

," eu disse, minha voz recuperando sua autoridade habitual. "A Clara precisa i

havia se estilhaçado em um milhão de pedaços. Minha cabeça latejava com uma mistura v

lá para "relaxar" depois de um longo dia de "reuniões importantes". Meu estômago se cont

a consumida por Bruno, por Clara, pelo peso insuportável dessa traição. Então, um flash de movim

endo?" perguntei ao

ravatados da Faria Lima, pr

e estava distribuindo socos, seu rosto uma máscara de fúria que eu raramente via. E ao lado dele, uma mulher. Cabelo loiro curto, a mão em seu braço, tentando

"salvadora" que se infiltrou na minha família, na minha vida, sob o disfarce

com urgência. Ele pareceu se acalmar, olhando para ela com uma intensidade que revirou

ndo deles. Eles se afastaram, indo em direção a uma rua lateral mal iluminada, ainda convers

rtelando no peito. Eles pararam em um beco isolado,

de Carla, geralmente tão doce, agora estava carregada de uma acidez qu

aconteceu com a Clara, o tipo sanguíneo... vai ser fácil incriminá-la. Vão

stável. As palavras me atingiram como golpes repet

, quase possessiva. "Quando poderemos ser uma família

lábios roçando o cabelo dela. "Nossa pequena Clara estará segura

em minha mente. Minha filha, aquela que eu criei, amei, era a personificação viva da traição de

ntros para brincar". A maneira como Clara às vezes se agarrava mais a Carla do que a mim. Eu havia descartado isso co

rido. O homem que jurou me proteger. Ele me via

de Bruno. "Dia difícil, meu amor. Acabei de ch

A audácia pura. Ele era um monstro, envolto em um terno de grife e um sorriso encantador. Ele não ha

atida selvagem de fúria e determinação. Isso não era mais sobre meu coração partido. Era sobre s

imas a voltarem. Não. Eu não choraria. Ai

stava aqui. E eu não era mais apenas a esposa confiante. Eu era Jo

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