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A Vingança do Cientista: Nova Vida

A Vingança do Cientista: Nova Vida

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 2144    |    Lançado em: Hoje às 15:17

por roubar a pesquisa da minha falecida irmã. Meu marido

ho da minha vida - a cura para o Alzheimer - e depo

xagerada" enquanto

ansferência das minhas patentes para a amante dele, a mulher que levou minha ir

depravada que se possa imaginar, eu vi minha c

correr para o lado da amante, fiz uma prom

ítu

ista de Ay

ista de indicados ao prêmio. Foi um ato simples, uma de

a assistente, Mariana, perguntou.

esse se formando no meu estômago. A decisão estava tomada. Amanda Rangel não receberia

pesquisa que não era dela. Uma pesquisa que pertencia

ratório. Este prêmio, este reconhecimento, não era apenas sobre

rosto uma máscara de fúria cuidadosamente construída. "Ayla, que diabos voc

Eu fiz o que era certo, Caio. Amanda roubou os dados d

tornaram-se frios, afiados. "Certo? Certo para quem? Você

, mas para agarrar meu braço. Seu aperto era como um torno, cravando-se na

afastar. Ele segurou mais forte. A raiv

e sussurrou, seu rosto a centímetros do meu. Seu hálito era qu

era chocante. Meu marido, o homem que havia prom

braço para o meu ombro, uma aparência de ternura. Ele apertou suavemente, seu

com a raiva que acabara de torcer suas feições. Era uma performan

. "Você acabou de me machucar," consegu

chucar você? Ayla, não seja exagerada. Eu estava simplesm

fato, protegendo o legado da minha irmã. Mas suas palavras p

firme, mas aparentemente razoável. "Dê esse prêmio para a

ídio! Ela usou sua campanha de cyberbullying para atormentar a Júlia, e dep

yla. Apenas sua dor e suas acusações. Amanda é a vítim

line, as ameaças! E os dados... Caio, era o sequenciamento genético para o Alzheimer de iníci

a problemas, Ayla. Você sabe disso. Ela era instável

z." Minha mente relembrou trechos de conversas, telefonemas abafados que Caio havia atendido, olhares es

A voz de Caio baixou, gelada.

Júlia, Caio. Os dados que poderiam ajudar milhões.

olhos se estreitaram em fendas. "Mencione minh

nas telas dos computadores exibindo meses, anos, da minha pesquisa meticu

samente suave, "eu prometo que você vai perder tudo. Sua pesqu

ão ousaria," sussurrei, m

o laboratório. Era uma transmissão ao vivo da minha sala de servidores, as luzes piscando dos meus dados de p

are com isso! Por favor! São anos de trabalho!

eus lábios. "É isso que acontece, Ayla, quando você me desafia. Quando você escolh

dizer com 'sua Amanda'?" As palavras tinham gosto de

os dados sendo apagados, depois de volta para mim, cheio de des

oda a minha vida! Eu coloquei seu capital de risco neste laboratório, trab

insubstituível?" Seus olhos voltaram para a barra de progresso. "O tempo

e, passaram pela minha cabeça. A ideia daquela cura, perdida para se

, as palavras com gosto de

a barra vermelha desapareceu. A tela voltou a exibir um servidor norma

. Uma cãibra aguda atravessou meu baixo-ventre. Eu balancei

rvos, Ayla. Você vai ficar bem. Agora

aboratório, o celular pressionado contra a orelha, sem dú

o prêmio 'Jovem Inovador'. Caio estava orgulhosamente ao seu lado, o braço em volta da cintur

l, graças a um "novo e generoso investimento". Aplausos irromperam. A multidão não tinh

ia de suas piadas, suas mãos possessivamente em suas costas. Pareciam um casal. Uma percepção doentia

triunfante e malicioso. Então, quase imperceptivelmente, ela "acidentalmente" deixou o canapé cair. Ele pousou precisamente em um drive de dados

densa demais. Meu celular vibrou. Era Mariana. Sua voz estava frenética. "

rasgou meu abdômen, muito pior do que qualquer coisa a

oz crua, quebrando. "Sua vadia m

a seus braços. "O que é isso, Ayla? Qual é o seu problema agora?"

acabou de apagar o último dos meus dad

dos e inocentes, lágrimas brotando. "Eu... eu não sei do que ela está f

dículo. Você está fazendo uma cena." Ele se virou para um segurança. "Ac

"Você quer ver o que é não estar bem, Caio? Quer ver o que

conectando-se com sua bochecha com um tapa retumb

nte me encarou, seus olhos arregalados de choque. Então u

Mas você não vai gostar das consequências." Ele se virou para Amanda, cuja mão agora agarrav

amaticamente. "Meu coração... está

us braços. Ele me fuzilou por cima do ombro

eio à multidão murmurante. A dor no meu abdômen se intens

ca, desesperada. "Caio, estou

, Ayla," ele disse, sua voz plana, desprovida de emoção. "Você não está enganando

as portas se fec

tre minhas pernas. O chão frio e duro da realidade me atingiu. Isso não era mais apenas sobre Júlia

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