icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Da Humilhação à Rainha de Nova York

Capítulo 10 

Palavras: 1169    |    Lançado em: Hoje às 15:32

i Andr

disponível no momento. Meu coração se apertou, uma dor súbita e aguda perfurando meu peito. Parecia q

ri?" Sua voz estava carregada de um sarcasmo arrepiante. "Sua noiva está sendo atendida p

seus olhos. Meu mundo cuidadosamente construído, baseado no que eu pensava s

Eu parei, incapaz de articular a profundidade do meu arrependimento,

pagar as dívidas dos seus pais, tentando manter Benício longe de problemas. Ela se mudou para um apartamento caindo aos pedaços no pior bairro da cidade. Ela aceitou um emprego degradante em uma boate, supo

s minhas palavras cortantes para ela - tudo voltou correndo, uma onda de cu

do Cláudia envergonhou publicamente Juliana, e você apenas ficou lá, passivo e indiferente? Juliana foi forçada a se desculpar de joelh

fo que senti, acreditando que ela estava finalmente enfrentando as consequências de suas 'ações' - era tudo uma perversão grotesca da justiça. Minha visão emba

minha garganta. "Por favor, Jordana. Diga-me.

ece, Dimitri. Nunca mereceu." Ela se virou, afastando-se sem outra palavra, me deixan

encontrá-la. Cambaleei até meu carro, o couro caro dos assentos parecendo estranho sob mim. Di

dão, meus olhos procurando, frenéticos. Esbarrei em um grupo de clientes rindo, d

recimento. "Dimitri Andrade? O que diabos você está fazendo aqui?

seu braço. "Onde ela está? Eu

e emoções em seus olhos. "Juliana? Ela não e

ingiram como uma marreta. "Pediu d

para pagar suas dívidas e conseguir o tratamento médico que seu irmão precisava. Engraçado, não é? Você, o grande advog

? Tratamento médico? Benício

tou aquele trabalho terrível esta noite, aquele que você testemunhou, aquele pelo qual você a julgou, porque estava desesperada. Ela precisava daquele dinheiro para salvar seu irmão da FEBEM, aquela com a qual você o ameaçou." Ela fez uma pausa, sua voz carregada de acusa

. por minha causa. Por causa da minha cegueira, da minha arrogância, da minha crença inabalável nas men

vibrante e pulsante. Saí, os sons de música e risad

meus nós dos dedos estavam brancos. Para onde ela teria id

e elegante parecendo ridiculamente deslocado em meio aos sedãs enferrujados e caminhonetes surradas. Subi as escad

lha brilhante desfiguravam a porta e a parede ao lado dela. Palavras cruas e

pois que eu a descartei? As ameaças violentas, a vergonha pública... enquanto eu vivia em me

ível, doendo tanto que eu não conseguia respirar. A culpa e

mendo, e bati na porta. Era um gesto f

Reclame seu bônus no App

Abrir