O Cientista Apagado por Ele Retorna
Vista: El
espiração presa no peito, uma esperança desesperada e tola piscan
onveniente. Você entendia os sistemas. Você antecipava minhas necessidades. Você
dade restante. Conveniente. Mantinha a ordem. Permitindo que ele se concentrasse. Ele não estava falando de uma pe
soluta e sem verniz. Todos os anos, todo o sacrifício, toda a devoção
numental. Mas as palavras morreram na minha língua, substituídas por um cansa
r, minha voz monótona, morta. "Obri
r foi o som de uma década se estilhaçan
a ainda estava a uma semana de distância, minha presença ainda obrigatória. Sentei-me na últim
os poliméricos de alta resistência". Meu trabalho. Minhas palavras. Minha propriedade in
natórias. Registros de dados brutos. Rascunhos iniciais de resumos. Todos claramente com meu nome, Elisa Campos, como autora principal, datando de anos atrá
to atrás tão triunfante, ficou branco como cera. Seus olhos
a traição, minha ética profissional ainda estava intacta. Mas Arthur, de seu assento
e dor. Mesmo agora, depois de tudo, ele ainda me via capaz d
ur se levantou. Ele caminhou até o palco, uma figura calma e impon
uições para este projeto são significativas. Essas acusações anônimas são infundadas." Ele fez uma pausa, então seus olhos piscaram para mim, um brilho frio e desdenhoso. "E quanto ao
trabalho, de toda a minha identidade profissional. Ele me reduziu a uma técnica de laboratório, uma mera digitadora de dados. Os aplausos para Clara, momentos at
pelo silencioso em seus olhos. Ele lhe deu um aceno frac
am em punhos. Meu corpo inteiro tremia com ela. Isso não era meramente inconveniência. Isso era an
os olhos na sala se voltaram para mim. Ignorei seus olhares,
o ao palco. Em direção a eles. Em direção ao homem que hav
voltaram para mim. Um lampejo de alarme, de algo parecido com medo, c
frente, sua mão se estendendo