O Cientista Apagado por Ele Retorna
Vista: El
do a paz frágil que eu havia encontrado em meu trabalho. Minha mã
ia daqui, sua ing
tridente e carregada de ven
chorando dramaticamente, estava sendo contida por um segurança. Meu pai, com o rosto vermelho de raiva e álcool barato, gritava obscenidades, apontando um ded
nha voz tensa de humilhação. Colegas de trabalho espia
a a apertar o aperto. "Estamos aqui porque você nos deve! Você nos deve
r erguido. "Ela cortou a própria família! Agora que aquele cara,
cisa de um empréstimo para o negócio dele! E a casa, Elisa
. "Não sou seu plano de aposentadoria, Júnior. E certament
não deve, é? Depois de tudo que fizemos por você? Depois que te colocamos na faculdade? Você
acima de mim. A humilhação era um peso físico, pressio
sguei, me levantando apesar da dor latej
so de papel de metal em uma mesa próxima. Ele o agarrou, seus nós dos dedos brancos. "Sua vad
gura, alta e estranhamente ágil, se lançou para frente. Um baque surdo. O peso de papeth
do onde o peso de papel o atingiu. Seu rosto, geralmente tão desprovido d
tensa, cortou o silêncio atônito. "Cha
oluçando, Júnior agora lutando futilmente - foi rapidamente subjugada e levada. As últimas palavras da minha mãe,
intenso. "Você está bem?", ele perguntou,
meu maxilar latejante. Mas meus olhos estav
e a notasse pela primeira vez.
um vermelho vivo contra o material escuro. Ele sempre usava b
ndo insultos sobre minhas roupas surradas e lanche barato. E então, Arthur, um prodígio magro e desajeitado mesmo naquela época, intervindo. Não com punhos, mas com uma lógica afi
vez protegeu minha frágil autoestima, pudesse um dia me ver como digna de proteção, digna de amor. Eu havia confundido sua bondade acid
vel. Meu coração, tão recentemente endurecido, sentiu um tremor trai
quela porta. Era hábito. Era seu senso inato de ordem,