O Cientista Apagado por Ele Retorna
Vista: El
s minha partida abrupta de "casa". Carreguei a última das minhas escassas posses - uma única caixa de livros e uma mochila gasta - pelos trê
a do meu quarto designado, estava Arthur. E ao lado dele, Clara, com o braço
ncioso. "Que surpresa! Estava justamente contando ao Arthur sobre minha nova proposta
cifrável. Uma leve inclinação da cabeça, uma carranca contemplativa. Ele
fereceu, gesticulando vagamente para minha c
"Não, obrigada, Clara. Sou perfeitamente capaz." Minha voz era mon
de segundo, depois voltou ao lugar. "Ah, c
dando um passo à frente. Sem uma palavra, ele alcançou
você está fazendo? Pensei que você estava prestes a verificar os esquemas da Fa
a pegou de mim, sem esforço. "Qual é o seu q
mal um sussurro.
de silêncio atônito, apressou-se para alcançá-lo, se
seguir Clara, em ouvi-la, em deixá-la tocá-lo. Ele sempre fora tão avesso ao contato físico, tão emocionalmente murado.
. Eu era eficiente. Eu era indispe
se virou, seu olhar varrendo o quarto esparso. "Você está ficando nos dormitórios?", ele perguntou, um t
oz recuperando seu aço. "Aquela que deveríamos
uase imperceptível. "Ah. Entendo. Bem, isso é... prático, eu suponho."
Salles. Fiz questão de destacar todos os pontos que precisamos discu
ir, duas figuras gravadas contra a parede institucional sem graça, se
a. Essa era eu. Sempre prática. Nunca amada. Nunca querid
perimento fracassado. A verdadeira ferroada era sua indiferença quando eu derramei meu coração na decoração da "nossa" futura casa. A verdadeira ferroada
migamento familiar de lágrimas não derramadas
tendia diante de mim. E naquele momento, percebi que o corte mais profundo não foi a perda