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A Mentira Perfeita Dele, A Verdade Perversa Dela

Capítulo 4 

Palavras: 1204    |    Lançado em: Hoje às 18:47

El

ntei, minha voz mal acima de um su

ado. Pensei que você estaria... chateada." Ele olhou para mim, uma estranha mistura de alívio e co

Seus braços se apertaram, um aperto possessivo que

rio, seus dedos voando pelo teclado. Alguns c

Desde as doenças de infância até suas avaliações ps

erapia, prescrições. Cada doença, cada flutuação emocional, cada crise frágil era documentada com uma meticulosida

ação com este tomo. Minha dor era uma nota de rodapé; a fragilidade dela, uma saga. Ele passara

e importou comigo. A percepção, embora já conhecida, a

perguntou, sua voz suave, preocupada. "Vo

ria arruinado tudo. "Apenas tentando ter uma visão completa", murmur

?", perguntei, minha voz plana, despro

do por minha aparente conformida

trazido. "Preciso ir ver o Felipe", eu disse, levantando-me, o peso dos d

tamente, levantando-se também. "Não ve

o menino frágil que eu amava mais do que a própria vida. Ele sempre estava "muito ocupado", "muito atolado com

a, substituído por uma resolução fria e calculista. Era uma transação, uma

m conforto familiar. A enfermeira Ella, uma mulher gentil que adorava o Felipe, cumprimentou Brun

e me cativou por anos. "Apenas dando uma olhada

uno, o homem de família perfeito e preocupado. A enfermeira Ella, se

nha mente, uma decisão dolorosa se solidificando em c

o interrompeu meus pensa

o. "Apenas perdida em pensa

gentilmente. "Ele está na sala de recreação. O médico

entou calorosamente. "Sr. e Sra. Monteiro. Obrigado por virem. Temos uma nova e promissora opção de tratamento que gostaríamos de d

o Jordão", continuou o Dr. Rodrigues, ajustando os óculos. "Aquela qu

us olhos arregalados de confusão. "Campos

para falar, para mentir, para desviar

ção ao lado me interrompeu. Um grito de ge

nta. Meu sangue gelou. O folheto, o engano, Bruno, Bruna

endo em direção ao barulho, meu c

tava sobre ele, de olhos arregalados, a mão cobrindo a boca. "Eu... eu só

lhos, empurrando-a para o lado, minhas mãos voando para o puls

ava convulsionando, seu corpo já frágil lutando por

comandante, latiu no intercomunicador de emergência montado na parede.

os brancos e movimentos frenéticos. Eles me empurraram para trá

para alcançar o Felipe. "Não!

anto, fingindo choque. "Você", rosnei, minha voz baixa e

i um acidente! Ele simplesmente... cai

ras rasgando minhas entra

a mão alcançando-a. "Eloísa, ac

êmulo para Bruna. "Leve-a e vá embora!

a, guiando-a para fora da sala. Ela manteve a cabeça baixa, mas eu vi

lta à realidade. "A convulsão parou. Provavelmente foi dese

irmão jazia ali, pálido e imóvel, amarrado a máquinas, seu rost

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